Patrícia Poeta e Manoel Soares começaram o Encontro desta sexta-feira (16) exibindo um campeonato de balonismo, que aconteceu na cidade de Boituva, no interior de São Paulo. Mas, a ideia não repercutiu muito bem nas redes sociais, mesmo com um poeta recitado por Marcão, repórter que entrou ao vivo.
Quem assistiu o matinal da TV Globo ficou dividido sobre o conteúdo levado ao ar. No Twitter, um perfil disse que a reportagem foi um “fiasco”, principalmente o poema enaltecendo a apresentadora e o Encontro. Vale destacar que Marcão falou de todos que colocam a atração no ar e terminou falando em “campeão de audiência”.
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Um outro fã do Encontro com Patrícia Poeta também disse que estava aflito em ver Marcão voando de balão no interior de São Paulo: “Esse repórter, com esses fones, nesse balão está me dando aflição. Imagina se ele deixa esse fone cair lá embaixo”.
Campeonato de balonismo no Encontro virou alvo de críticas
Conforme Marcão e Patrícia Poeta conversavam sobre o campeonato de balonismo, muitos anônimos aproveitaram para criticar a matéria no Twitter. Uma pessoa, por exemplo, lembrou que soltar balão é proibido e outra afirmou que os que foram mostrados no Encontro também deveriam ser.
“Eu sei que esse balonismo é regulamentado, mas não consigo achar legal com tanta gente irresponsável soltando balão por aí e causando acidentes”, escreveu uma pessoa.
“Vou ser muito sincero esse tal de campeonato de balonismo não gostei . A pergunta que não vai calar é se isso não incentiva esses baloeiros a soltar balão. Outra coisa, essa prática é crime”, desabafou outro fã do Encontro com Patrícia Poeta.
Vale lembrar que balonismo é um esporte praticado com um balão de ar quente, que possui adeptos em todo o mundo. Os campeonatos, como o que acontece no interior de São Paulo, são elaborados com muitos critérios.
A Lei n 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, afirma que soltar balão é um dos crimes contra a Flora. Segundo o artigo 42, é proibido fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios nas florestas e demais formas de vegetação, em áreas urbanas ou qualquer tipo de assentamento humano. A pena para quem descumprir é de um a três anos de detenção.
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