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Após se declarar ecossexual, Sergio Marone diz que foi feliz com a fala: “furou a bolha”

Ator, que diz sentir atração por quem cuida do meio ambiente, também comentou outras atitudes que o fazem perder o interesse amoroso.

Sergio Marone, que ganhou destaque na internet nos últimos dias após se declarar ‘ecossexual’, ou seja, possui uma relação de amor pela Terra e por quem cuida dela, deu mais explicações sobre a fala e disse que a discussão criada foi algo positivo.

“Achei que foi fantástico porque furou a bolha do movimento ambiental. Então, a gente dialogou com milhões de pessoas que talvez não estejam tão atentas à importância de fazer boas escolhas hoje para garantir um futuro melhor para todos nós”, disse ele ao ‘O Globo’.

O ator, que está solteiro, explicou que, devido à orientação, acaba se sentindo atraído por quem pensa igual a ele em relação ao meio ambiente.

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“Eu não diria que só me relaciono com quem também é ecossexual, mas a chance é muito maior porque poucas coisas me tiram mais tesão numa relação do que uma pessoa que não está atenta a coisas básicas, como reciclar o próprio lixo e reduzir drasticamente o consumo de plástico. Ou uma pessoa que gasta água sem consciência da importância de se preservar esse bem tão precioso para a vida humana. Isso faz com que eu me desinteresse demais. Tudo isso é muito brochante pra mim.”

Marone, que possui uma marca de cosméticos para a pele veganos, relembrou como começou a se interessar pela causa.

“A primeira vez que me envolvi com força foi quando eu criei um movimento chamado Movimento Gota D’Água, contra a usina hidrelétrica de Belo Monte. Hidrelétrica é energia limpa, mas não no meio de um santuário, de um dos maiores berços de biodiversidade como o rio Xingu. E eu fiz um movimento com alguns colegas artistas. Nós gravamos um vídeo de pouco menos de cinco minutos com bastante ironia e senso de humor. Esse vídeo furou a bolha do movimento ambiental, atingiu milhões de pessoas. Um mês depois eu estava indo ao Palácio do Planalto para entregar um milhão e meio de assinaturas para três ministros do governo Dilma Rousseff. Aí eu fui convidado para visitar a Amazônia junto com alguns líderes indígenas. Já estive lá algumas vezes. Minha paixão pela floresta só aumentou”.

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