No passado 25 de junho, completaram-se 14 anos do falecimento do cantor, compositor, dançarino e filantropo Michael Jackson. O intérprete perdeu a vida aos 50 anos após sofrer um parada cardíaca como resultado de uma intoxicação com o medicamento propofol, que é um sedativo.
É importante salientar que esta não foi uma overdose acidental de drogas, pois era medicamento prescrito pelo seu médico, Conrad Murray, que foi declarado culpado de homicídio involuntário pela morte de Michael Jackson, em 2009. Para destacar, Murray cumpriu apenas dois anos da sentença de quatro que lhe foi imputada pela Justiça norte-americana.
Nova autópsia revela incríveis segredos de Michael Jackson
No entanto, 14 anos após a morte de Michael Jackson, novos detalhes foram revelados graças ao documentário "Killing Michael Jackson" dirigido e produzido por ZigZag, onde se podem observar várias declarações de Orlando Martinez, Dan Myers e Scott Smith, os três detetives envolvidos na investigação após a morte do 'Rei do Pop'.
No documentário, foi revelado que Michael Jackson sofria de calvície e usava uma peruca para escondê-la, e em alguns lugares de sua cabeça tinha tatuagens para camuflar os sinais da alopecia. Além disso foi revelado ainda diversas cicatrizes espalhadas por todo seu corpo, entre as quais destacavam-se nas orelhas, nariz, base do pescoço, pulsos e braços.

O documentário esclarece que as cicatrizes encontradas por todo o corpo de Michael Jackson são resultado das numerosas cirurgias estéticas às quais ele se submeteu durante toda a sua vida até o dia de sua morte, 25 de junho de 2009.

