Não é só na Rede Globo que o mar não está para peixe. Assim como a emissora concorrente, a Record também prepara um pacote de demissões que deve afetar todas as áreas da empresa, segundo divulgou o site Noticias da TV.
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De acordo com o site, os principais executivos já foram notificados para prepararem suas respectivas listas de demissões e nem as TVs afiliadas devem escapar do facão. O setor que deve ter mais baixas deve ser o Jornalismo, que concentra os maiores salários da emissora.
O motivo do corte é o mesmo da concorrente: números vermelhos na planilha de faturamento.
Em 2022, a emissora teve que arcar com um prejuízo que chegou a R$ 500 milhões. O pequeno aumento do faturamento em publicidade neste ano não foi suficiente para fazer frente aos custos cada vez maiores, que somente no ano passada cresceram 39%.
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A maior parte do prejuízo computado pela Record tem mais a ver com o mau desempenho de empresas controladas, como o banco Digimais, do que com a própria emissora. Em 2022, a receita da empresa passou de R$ 2,008 bi para R$ 2,014 bi, enquanto os custos da empresa saltaram de R$ 1,8 bi para R$ 2,5 bi.
Com as demissões, a direção da empresa pretende ganhar tempo e fôlego para aumentar o faturamento e cobrir esse buraco.
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O único setor que deve passar incólume por essa crise será a dramaturgia, simplesmente porque não há mais o que cortar no setor, uma vez que ele foi totalmente terceirizado e atualmente é controlado pela Igreja Universal do Reino de Deus.