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Ao entrevistar Anielle Franco, Patrícia Poeta cria nova polêmica na web; entenda

Durante o Encontro, a irmã de Marielle Franco falou sobre a morte da vereadora, que aconteceu em 2018

Encontro com Patrícia Poeta voltou a ser criticado nas redes sociais
Encontro com Patrícia Poeta voltou a ser criticado nas redes sociais (Reprodução/Globo)

A entrevista de Anielle Franco, irmã de Marielle Franco, para Patrícia Poeta movimentou os quem acompanhava o Encontro, nesta terça-feira (25). Ao vivo, enquanto as duas conversavam, algumas cenas vistas como chocantes eram exibidas na TV.

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No Twitter, um perfil disse que “a delicadeza do Encontro estava de centavos”, já que a produção “resolveu” mostrar as cenas do assassinato, carro metralhado e provas jogadas no chão. Ele ainda perguntou se isso era realmente necessário.

Na mesma rede social, uma pessoa destacou que a volta de Patrícia Poeta fez com que o matinal da TV Globo voltasse a falar de violência de uma forma muito pesada. Já um terceiro relatou que a entrevista da irmã de Marielle Franco era muito necessária.

No Encontro, Patrícia Poeta entrevista Anielle Franco
No Encontro, Patrícia Poeta entrevista Anielle Franco (Reprodução/Globo)

“Muito triste ouvir a ministra Anielle Franco falando sobre a irmã e a família, espero muito que consigam encontrar as respostas para as questões ‘quem mandou matar Marielle Franco?’”, escreveu um fã do matinal da TV Globo.

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Ao vivo, enquanto conversava com Patrícia Poeta, por meio de uma chamada de vídeo, Anielle Franco, lembrou que os pais ficaram chocados sobre os novos desdobramentos que surgiram sobre a morte da vereadora: “Meus pais não acreditaram que alguém teria planejado por tanto tempo matar a minha irmã. Ele diziam isso: ‘como eles planejaram tanto para matar a nossa filha’”, disse ela.

Anielle Franco fala da emoção dos pais ao falar sobre a morte de Marielle
Anielle Franco fala da emoção dos pais ao falar sobre a morte de Marielle (Reprodução/Globo)

Ex-bombeiro vai para presídio federal

Acusado de participar do assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento do Corpo de Bombeiros Maxwell Simões Correa vai para um presídio federal, por determinação da Justiça do Rio de Janeiro.

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Segundo a decisão, tomada pelo juízo da 4a. Vara Criminal da Capital, as provas apontam a ligação do ex-bombeiro com o caso, antes, durante e depois dos assassinatos. Até a transferência, determinou a Justiça, ele deverá ficar no presídio de Bangu I.

Na decisão, é citada a ligação do ex-bombeiro com Ronnie Lessa, que também está preso e é acusado de disparar contra o carro onde as vítimas estavam. Correa teria participado, um dia após o crime, da troca de placas do veículo usado no assassinato, jogado fora as cápsulas e munições usadas no crime, assim como o providenciado o desmanche do carro.

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