Na manhã desta terça-feira, 1 de agosto, Ana Maria Braga recebeu no Mais Você o médico oncologista Antonio Carlos Buzaid, um dos fundadores do Instituto Vencer o Câncer, que a ajudou a vencer o câncer com ajuda da imunoterapia.
“Não tem melhor exemplo sobre a importância da imunoterapia do que o meu próprio exemplo. Já que eu tive vários casos de câncer. Eu tive um câncer de pulmão”, iniciou Ana Maria ao apresentar o oncologista.
Ana Maria revelou que em 2020 foi diagnosticada com um câncer no pulmão com metástase e o dr. Buzaid contou aos espectadores a gravidade, mostrando algumas imagens dos exames de Ana em 2020 e na última semana. Agora, depois de tratamento com quimioterapia e imunoterapia, a rainha das manhãs está com 90% de chance de cura.
“Esse é um depoimento que eu nunca dei, mas também nunca escondi de ninguém”, disse Ana, antes de dar a palavra ao oncologista que a curou.
O Dr. Buzaid lembra que era apenas um exame de rotina, até que se depararam com o novo tumor. Ao explicar sobre a gravidade do câncer de Ana, o médico elogia a apresentadora: “Vamos falar sobre o que aconteceu em janeiro de 2020. Eu me lembro como se fosse hoje porque o chefe da radiologia me liga e disse que temos problema na tomografia. As adrenais estavam aumentadas, tinha um primário de pulmão. Metástases em ambas as glândulas adrenais, grandes até. Ficou muito preocupante. E veio a ressonância de crânio e havia também um pequeno pontinho no cérebro”, revelou.
Buzaid elogia a compostura da apresentadora: “Você é a paciente mais calma que eu conheço. A minha assistente disse uma vez para mim: ‘eu sei porque a Ana é calma, porque ela tem muita fé'”, comentou o médico.
Após 3 anos, Ana Maria Braga repetiu os mesmos exames que realizou em 2020 e recebeu a notícia de que os tumores não existem mais. “Agora, as chances de cura subiram muito. Em três anos e meio, com resposta completa, as chances já vão para 90%”, contou.
Para se despedir, Ana Maria se emociona com apelido carinhoso que deu ao oncologista: “seu nome cada vez que vem aqui se chama ‘esperança’. É isso que faz a diferença”.