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Reprise de Mulheres Apaixonadas: Mãe homofóbica quer levar Clara à clínica

Na reprise do Vale a Pena Ver de Novo, Margareth briga e diz que vai internar a filha

Mãe homofóbica de Clara quer colocá-la em clínica
Mãe homofóbica de Clara quer colocá-la em clínica (Reprodução/Globo)

Nos próximos capítulos de Mulheres Apaixonadas, no Vale a Pena Ver de Novo, o fato de Clara (Aline Moraes) ser lésbica volta a ser um motivo de briga entre ela e Margareth (Laura Lustosa), que revela querer colocá-la em uma clínica.

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Preconceituosa, ela vai acusar a filha de ter uma doença e sugere que ela seja internada em uma clínica fora do país para “curar” o seu desvio sexual. A mãe ainda questiona o que fez de errado durante a criação da jovem.

Mulheres Apaixonadas: Alinne Moraes e Paula Picarelli
Mulheres Apaixonadas: Alinne Moraes e Paula Picarelli (Reprodução/Globo)

“É uma doença, que pode se dizer, que tem que ser curada. Não faz esse ar de cansaço que eu sei muito bem do que eu estou falando”, diz a personagem durante a discussão, onde ela ainda fala que o normal é uma mulher gostar de homem e se casar para formar uma família tradicional.

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Na cena polêmica da reprise do Vale a Pena Ver de Novo, Margareth fala para Clara que o pai está disposto a bancar o tratamento, mesmo que isso represente ficar sem dinheiro, mas a jovem se defende dizendo que não está doente, pelo contrário, nunca se sentiu tão bem desde que saiu da casa da mãe para morar com Rafaela (Paula Picarelli).

Mulheres Apaixonadas: Clara e Paulinha brigam na escola
Mulheres Apaixonadas: Clara e Paulinha brigam na escola (Reprodução/Globo)

Clara pede para que a mãe pare de ser preconceituosa e que foque em resolver os outros problemas que existem entre elas, já que essa briga não dará em nada, mas Margareth insiste em sua postura e revela que seu pai encontrou na internet uma clínica na Suíça que trata exclusivamente de pessoas com “anormalidades sexuais”.

Clara rejeita qualquer ideia que venha da mãe e se mostra cada vez mais nervosa, mas a mãe continua firme em sua crença de que a orientação sexual da filha é um vício e uma droga que cria dependência, comparando-a com outras formas de vício.

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