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Saiba quanto tempo Faustão deve esperar por um coração na fila do transplante

Devido a seu quadro de saúde, o apresentador está entre os pacientes prioritários na fila para o transplante de coração.

Estúdio de 'Faustão na Band' pega fogo
Faustão Reprodução

O apresentador Fausto Silva, 73 anos, segue internado no Hospital Albert Einstein a espera de um transplante de coração. Apesar de fazer o tratamento em um hospital particular, Faustão aguarda junto a outras 386 pessoas na fila do SUS para o transplante.

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Conforme publicado pela CNN Brasil, a espera do apresentador pode ser de dois a três meses por conta do agravamento de sua saúde. Mas em casos de menor gravidade, o tempo médio para o transplante de coração é de 18 meses.

Segundo informações do cirurgião cardiovascular Edmo Atique Gabriel, existem duas filas para o transplante de coração. Uma para pacientes considerados estáveis, que não dependem de medicamentos e não precisam ficar internados; e outra para casos prioritários que demandam atenção médica intensiva.

No caso de Faustão, a espera é pela segunda fila, a de pacientes prioritários. Nesta espera aguardam pacientes com piora progressiva da função cardíaca e que dependem de medicamentos ou dispositivos de suporte para a função cardíaca e outros órgãos.

Quadro prioritário

Segundo o último boletim médico sobre o estado de saúde do apresentador, datado de domingo, Faustão apresenta um quadro prioritário na espera por um novo coração, já que segue em cuidados intensivos e dependendo de medicamentos para auxiliar na força de bombeamento do coração.

Além disso, o apresentador é submetido ao procedimento de diálise para remover resíduos e excesso de líquidos do corpo, uma vez que os rins não estão apresentando funcionamento adequado.

Apesar de seu quadro ser delicado, o apresentador está estabilizado enquanto aguarda o transplante.

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Mesmo com a espera estimada entre 2 e 3 meses, existem chances de o procedimento ser realizado antes deste período, visto que questões envolvendo a compatibilidade entre o doador e o receptor devem ser levadas em conta.

Leia também: Além do transplante: possibilidades de tratamento para quadros como o de Faustão

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