Com a frase “meu patrão é o público”, Manoel Soares voltou a colocar lenha na fogueira sobre sua saída da TV Globo, onde comandou os programas matinais É de Casa e Encontro, ao lado da apresentadora Patrícia Poeta.
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Em entrevista ao podcast da revista Caras, o famoso, que agora atua nas redes sociais, não ocorreu uma demissão, mas sim um pedido de desligamento do canal da família Marinho: “Para ser demitido, o meu patrão teria que me demitir”, avaliou o comunicador.
Manoel também lembrou o contexto do pedido de demissão do Grupo Globo, onde também apresentava o Papo de Segunda, exibido no canal fechado GNT: “O contexto que nós vivíamos dentro do Encontro estava super delicado por agentes externos, internos, e que começou a contaminar o processo de relação chegando ao ponto do público perceber”.
Dois meses depois da sua saída do Encontro, o jornalista refletiu sobre tudo que aconteceu e as polêmicas em que foi envolvido ao lado de Patrícia Poeta, que foi duramente criticada nas redes sociais.
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Para ele, o mais importante era entregar algo de qualidade para o público e isso não acontecia: “Quando o público começa a experimentar algo que não é saudável fica muito difícil e isso é preciso ser entendido”, disse o famoso, que segue fora da televisão aberta.
No entanto, Manoel Soares sabe que tem potência de comunicar e reflete que a decisão não foi algo tão fácil, seja para ele ou para emissora: “A experiência não estava tão gostosa para o público e a Globo precisava sim tomar uma providência”, desabafou o famoso sobre as polêmicas durante o Encontro com Patrícia Poeta.
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Ainda na entrevista ao podcast da Caras, Manoel Soares revelou que entendeu toda a situação e afirmou que os seus desejos para a sua vida são diferentes do que a Globo buscava.
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