?Queerbait? é um termo que se refere a uma estratégia utilizada em marketing e entretenimento na qual uma narrativa ou cena sugere a possibilidade de um romance ou relacionamento LGBTQIA+, mas não efetivamente o desenvolve, com o objetivo de atrair audiência LGBTQIA+ sem comprometer a aceitação do público em geral. A palavra é uma combinação de ?queer,? que é um termo abrangente para pessoas LGBTQIA+, e ?bait,? que significa isca em inglês.
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Essa técnica é frequentemente criticada por grupos e movimentos que lutam por mais diversidade e representatividade na mídia, pois ela cria a ilusão de inclusão e diversidade sem realmente abordar esses temas de maneira significativa.
Ao sugerir um relacionamento LGBTQIA+ e depois não seguir adiante com essa narrativa, o queerbaiting pode ser prejudicial para a busca por representações autênticas e menos estereotipadas de personagens e relacionamentos LGBTQIA+ em obras literárias ou audiovisuais.
No contexto do clipe de Juliette e Marina Sena, as críticas de queerbaiting podem estar relacionadas à forma como o vídeo pode ter sugerido um romance ou interesse romântico entre as duas artistas, mas sem um desenvolvimento real desse tema, possivelmente com o objetivo de atrair a audiência LGBTQIA+ sem alienar outros espectadores.
É importante notar que a percepção de queerbaiting pode variar de pessoa para pessoa, e algumas podem considerar a acusação mais válida do que outras, dependendo da forma como interpretam a narrativa do vídeo.