Maria Guilhermina, filha de Juliano Cazarré e Letícia, foi para o hospital, mas após passar por alguns procedimentos médicos, um novo momento foi celebrado pela família do famoso: a pequena não está com sepse. Mas, a afirmação feita pela esposa do ator da Globo levantou um questionamento sobre o termo.
ANÚNCIO
Causado por algumas bactérias adquiridas em hospital, a sepse pode levar o paciente a óbito em alguns casos, já que ela é causada por uma a resposta desregulada a infecções. Além do termo usado por Letícia Cazarré, também é possível chamar de choque séptico.
Caso o paciente tenha o choque há uma redução crítica da perfusão tecidual, causando a falência aguda de múltiplos órgãos, incluindo pulmões, rins e fígado. Os principais sintomas incluem febre, hipotensão e confusão.
O diagnóstico é primariamente clínico, combinado com resultados de cultura que demostram infecção; reconhecimento e tratamento precoces são cruciais. O tratamento é feito com reanimação agressiva com líquidos, antibióticos, excisão cirúrgica de tecidos infectados ou necróticos e drenagem de pus, e cuidados de suporte.
Vale destacar que o choque séptico é um subconjunto da sepse com aumento significativo da mortalidade devido a anomalias graves de circulação, pessoas com diabetes também estão suscetíveis à síndrome. O choque séptico ocorre mais frequentemente em neonatos (Sepse neonatal), idosos e gestantes.
LEIA TAMBÉM: Kayky Brito usou drogas antes de ser atropelado? Veja a resposta do delegado
Voltando ao quadro de saúde de Maria Guilhermina, a filha de Juliano Cazarré está bem e segue sendo observada pelos médicos. Pelas redes sociais, a mãe da criança revelou que Maria Guilhermina foi diagnosticada com uma infecção bacteriana e no último domingo (10), voltou a ser internada após passar mal.
ANÚNCIO
“Vai fazer o acesso e entrar os antibióticos. Ela já fez [isso] outras vezes, mas desta vez, ela não está com nenhum sinal de sepse [infecção generalizada]”, disse Letícia aos seus seguidores.
Vale lembrar, Maria Guilhermina tem uma má formação no coração chamada Anomalia de Ebstein. Desde então, passou por diversas internações. Ela é a quinta filha do casal, que espera o nascimento de um sexto filho.
LEIA TAMBÉM: Com três costelas quebradas, a luta de Régis Danese no hospital ainda não acabou