Ludmilla é, sem dúvidas, uma das cantoras brasileiras que mais se destaca atualmente. Com muita influência no funk, onde começou sua carreira, ainda como MC Beyoncé, a cantora também se destaca no pagode, como é possível observar na turnê ‘Numanice’, e em várias outras vertentes que a artista se propõe a arriscar.
Foi através do estilo pagode, inclusive, que a cantora alcançou o ‘Grammy Latino’, justamente com o projeto ‘Numanice’, além de se tornar a primeira e única cantora afrolatina até o momento que alcançou 3 bilhões de streams em plataformas de áudio.
“Cada vez que alcanço um foco, crio outro maior”, explica Lud, em entrevista a Glamour. Como explicado, a cantora estourou em 2012, ainda como MC Beyoncé, apelido dado pela semelhança e por ser fã, mas que com o enorme sucesso adotou a originalidade do seu nome de batismo.
Sobre os trabalhos dentro e fora dos palcos que a a ‘rainha da favela’ anda fazendo, ela diz que ainda tem muito mais.
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“Vocês vão me ver fazendo mais feats internacionais sim, com foco em expandir a minha música e o nome Ludmilla. Descobri que o mundo é dos destemidos. Você tem que mergulhar no mundo e viver essa aventura louca, se divertir com a música por aí”.
Ludmilla não quer parar somente no ramo da música. Após fazer uma participação rápida em ‘Vai na Fé’, novela da Rede Globo, e embarcar até em Hollywood com uma pontinha em ‘Velozes e Furiosos 10′, a cantora revela que tem vontade de atuar mais.
“A gente já conversa sobre. Cinema é algo que eu quero muito fazer. Tenho muita vontade de atuar. Uma personagem dos sonhos seria uma policial muito “braba” ou uma bandida!”.
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