Na tarde da última quinta-feira, 30 de novembro, a mãe da atriz Larissa Manoela, Silvana Taques, foi indiciada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro por racismo religioso contra o genro, André Luiz Frambach.
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Conforme publicado pelo O Globo, a denúncia em questão pedia a investigação sobre o caso de racismo religioso após Silvana chamar a família do genro, que é espírita kardecista, de “macumbeira”.
Segundo as informações, Silvana foi indiciada nos termos da lei sobre crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor e, para a Polícia Civil, foram apresentadas provas que comprovam o ato racista por parte da mulher.
A defesa pediu o arquivamento do processo
Na publicação feita pelo portal, é informado que André Luiz Frambach prestou depoimento na delegacia e afirmou que “não se sentiu ofendido ou discriminado religiosamente” pela mãe de Larissa Manoela.
Ele ainda afirmou ter sido informado da fala da sogra anteriormente, quando Larissa estava se organizando para apresentar as provas do seu lado da história em uma entrevista realizada pelo Fantástico.
Na época, eles concordaram em não expor a fala de Silvana, mas de alguma forma a mensagem na íntegra acabou sendo divulgada.
Larissa também chegou a ser intimada a depor, mas conseguiu uma liminar que a permitiu não comparecer à delegacia. Silvana, por sua vez, também não prestou depoimento e sua defesa pediu pelo arquivamento do inquérito, algo que não ocorreu.
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Na ocasião, a defesa afirmou que a única prova apresentada era um “print de whatsapp e que não existiam indícios contra Silvana”, sendo assim não seria “possível comprovar a autenticidade do ato” levando a invalidação da prova.
Vale lembrar que a investigação se originou de uma notícia-crime feita pela Comissão de Combate a Intolerância Religiosa do Rio.
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