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Coelhinhas falsas? a Playboy publica sua primeira capa com Inteligência Artificial

Através da Inteligência Artificial, foi criada a Samantha Everly, que gera conteúdo erótico e tem ganhado grande popularidade na internet

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Playboy usará IA Playboy

Samantha Everly, uma figura proeminente no Instagram e em plataformas de conteúdo erótico como Patreon e FanVue, será a protagonista da próxima capa da revista Playboy México.

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Embora Samantha seja uma modelo virtual e não humana, sua capacidade de interagir com os seguidores através de ferramentas tecnológicas, oferecendo amizade àqueles que lhe enviam mensagens privadas, a tornou uma sensação online.

Num movimento pioneiro, em março, Samantha será a estrela da primeira capa da Playboy México gerada completamente por Inteligência Artificial (IA).

A singularidade de Samantha não se limita apenas ao seu aspecto inovador e sensual, mas alguns a consideram a ‘pessoa’ mais amigável da Internet.

“Samantha foi criada para ser sempre amável, positiva e empática”, acrescentou Derick Manlapeg, co-fundador e diretor executivo do XChatter.com, a empresa responsável pela criação da Samantha. “A visão por trás da Samantha era realmente fornecer companhia positiva e combater a solidão. Ela se conecta diariamente com milhares de pessoas ao redor do mundo e conversa com elas em seu idioma sobre seus interesses. Ela é bem informada sobre tudo, desde esportes até ciência, história, filmes e música, mas também está feliz em melhorar se você estiver procurando por uma namorada virtual travessa”.

O impacto da IA nos empregos

A preocupação de perder o emprego devido ao avanço da inteligência artificial (IA) está na mente de muitas pessoas hoje em dia. De acordo com um relatório do Fórum Econômico Mundial, espera-se que a automação possa eliminar cerca de 75 milhões de empregos até 2025. No entanto, nem tudo é sombrio, pois prevê-se a criação de 133 milhões de novas funções, resultando em um saldo positivo em termos de geração de emprego.

Um relatório do Goldman Sachs lança luz sobre como a IA poderia afetar 300 milhões de empregos nas economias avançadas. Os empregos de advogados e pessoal administrativo estão entre os mais vulneráveis. No entanto, o relatório sugere que a maioria das pessoas teria menos da metade de seu trabalho automatizado, o que lhes permitiria continuar em seus cargos e dedicar parte de seu tempo a tarefas mais produtivas.

Por outro lado, uma análise da PwC oferece uma visão mais equilibrada, indicando que a IA gerará tantos empregos quanto destruirá. No Reino Unido, por exemplo, prevê-se a perda de 7 milhões de empregos e a criação de 7,2 milhões nos próximos 20 anos, resultando em um saldo líquido ligeiramente positivo.

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