A vida real mais uma vez inspira a arte na nova série da Prime Video que mergulha nas histórias famosas e assustadoras que acontecem dentro do presídio do Tremembé, onde Suzane von Richthofen e Elize Matsunaga cumpriram suas penas.
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Os casos envolvendo Christian Cravinhos, condenado pelo assassinato dos pais de von Richthofen, e Roger Abdelmassih, médico condenado pelo estupro de várias pacientes em sua clínica de fertilização, inspiram Tremembé, série que começa a ser gravada no segundo semestre de 2024.
Os livros de true crime Elize Matsunaga: A Mulher que Esquartejou o Marido e Suzane: Assassina e Manipuladora, escritos pelo jornalista Ulisses Campbell, também inspiraram a produção da Prime Video.
Vale destacar que o jornalista também está nos bastidores de Tremembé, onde ele atua como roteirista ao lado de Vera Egito, Juliana Rosenthal, Thays Berbe e Maria Isabel Iorio. Vera Egito também é diretora e showrunner.
Mesmo com a confirmação da série que deve movimentar os fãs de true crime, ainda nenhum nome do elenco foi confirmado pela plataforma de streaming.
Uma famosa atriz exigiu justiça no próximo Linha Direta
A atriz Fernanda Montenegro teve um importante papel no Linha Direta desta quinta-feira (20). Ao encontrar o apresentador Pedro Bial, a veterana fez um pedido emocionante e exigiu que a morte de Eduardo de Jesus, de 10 anos, torna-se um dos casos do programa da Globo e isso finalmente aconteceu.
A conversa entre Fernanda e Pedro aconteceu após o encerramento da peça Macacos, de Clayton Nascimento. Os dois se encontraram e a mãe de Fernanda Torres não pensou duas vezes ao fazer tal pedido sobre o trágico caso que abalou a todos.
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Terezinha de Jesus, mãe do menino, também estava no teatro e também fez o pedido ao apresentador do Linha Direta. Ela também foi entrevistada por Pedro no Conversa com Bial e reafirmou o desejo de que virasse um dos episódios do programa da TV Globo.
A morte do menino Eduardo de Jesus, de 10 anos, aconteceu em abril de 2015, durante uma operação policial no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro.
Na época, a Polícia Militar (PM) alegou que o menino foi vítima de um tiroteio com traficantes, mas familiares e testemunhas garantem que não houve troca de tiros.