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Julia Quinn, autora de ‘Bridgerton’, diante das críticas pela mudança de Michael Stirling

A criadora da saga de livros 'Bridgerton' se manifestou diante dos comentários negativos dos fãs

A terceira temporada de ‘Bridgerton’ gerou alguns comentários divididos entre os fãs, devido a algumas mudanças que a produção fez em relação aos livros, destacando a mudança de gênero que o personagem Michael Stirling teve, tornando-se Michaela.

Por isso, Julia Quinn, autora da saga, decidiu se manifestar nas redes sociais, para tranquilizar os fãs, prometendo que tudo ficará bem, e que cada mudança está sendo feita com total consciência.

A mensagem da autora de ‘Bridgerton’

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No último episódio da terceira temporada, Michaela Stirling, interpretada por Masali Baduza, foi introduzida no lugar do Michael Stirling original dos livros. Esta mudança de gênero em um personagem central tem gerado tanto elogios quanto críticas entre os fãs.

Nas plataformas de redes sociais, Quinn compartilhou um comunicado detalhado expressando sua opinião sobre a proposta da showrunner Jess Brownell em relação à mudança de Michael para Michaela.

“Quando Jess Brownell me apresentou pela primeira vez a ideia de transformar Michael em Michaela para a série, precisei de mais informações antes de dar meu consentimento. Deixei claro que era extremamente importante para mim que o amor duradouro de Francesca por John fosse mostrado na tela”, disse a escritora.

Depois de várias discussões com Brownell, Quinn expressou sua convicção de que a trama de Francesca e Michaela será a mais emocionante e dolorosa da série. Além disso, a escritora apontou que a morte de John pode ter um impacto emocional mais significativo na série do que nos livros, devido ao maior tempo de tela do personagem.

Por que ocorreu a mudança?

Brownell explicou ao The Hollywood Reporter que a ideia de mudar o gênero do personagem surgiu ao ler o livro e se relacionar com ele a partir de sua perspectiva como mulher queer. A showrunner assegurou que têm a intenção de adaptar o livro de forma fiel, apesar dos ajustes necessários.

Além disso, Brownell expressou o desejo de que a adaptação seja "uma bela declaração sobre como os relacionamentos baseados em companheirismo, respeito, amizade, confiança e interesses compartilhados são igualmente válidos que os relacionamentos apaixonados". Ele destacou que ambas as formas de relacionamento têm mérito e nenhuma deveria ser menosprezada em comparação com a outra.

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