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Christian Chávez envia mensagem para a comunidade LGBTQIA+

“A luta deles não foi em vão”, afirma o cantor

Christian Chávez celebra la 1ra Edición de ‘Voces del Orgullo’
Christian Chávez

Como em vários lugares do mundo, no último sábado, 29 de junho, começaram as atividades da Marcha do Orgulho LGBTQIA+ e na Cidade do México, houve a presença de várias celebridades, incluindo Christian Chávez, que há algum tempo tem sido considerado um exemplo para a comunidade LGBTQIA+.

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A celebração começou pontualmente às 10:00 da manhã em um pequeno palco ao lado do emblemático Anjo da Independência. Além da festividade, o evento também teve um apelo profundo à reflexão. O principal objetivo é exigir o direito a uma vida segura para pessoas trans e a comunidade LGBTQIA+ em geral.

A mensagem de Christian Chávez para a comunidade LGBTQIA+

Um dos responsáveis por transmitir uma mensagem aos presentes foi Christian Chávez, que explicou que o principal objetivo desta marcha é celebrar a liberdade de ser, e, acima de tudo, reconhecer e comemorar aqueles que permaneceram firmes desde o início nessa luta, apesar das consequências que poderiam ter em suas vidas pessoais.

"Pelas pessoas que perderam seu emprego, sua família e infelizmente muitos perderam a vida, quero dizer que sua luta não foi em vão, essa luta que nos permite estar aqui hoje", disse o famoso.

Além disso, destacou que, graças a tudo isso, conseguiu transformar o ódio em amor e que agora, a comunidade LGBTQIA+ desfruta de mais espaço, representação e visibilidade, apontando também que ainda há um longo caminho a percorrer.

"Continuaremos lutando até que este dia seja apenas de celebração, até que não haja mais lágrimas para secar, até que não haja mais tristeza para lembrar. Viva a resistência!", continuou dizendo o membro do RBD.

Durante a marcha, foi possível notar que o cantor estava usando uma camiseta que, tanto na frente quanto nas costas, dizia 'Put*', ao que ele afirmou que está tentando se apropriar dessa palavra que foi usada de forma depreciativa e considerada discriminatória para toda a comunidade.

"Eu não me sinto um exemplo, me sinto apenas mais um ser humano da sociedade que faz parte da comunidade... sou o que sou", concluiu.

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