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Silvio Santos não queria morrer hospitalizado

O apresentador faleceu na madrugada deste sábado, depois de mais de duas semanas de internação

Foto: Reprodução
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Silvio Santos não tinha medo de morrer. O apresentador disse isso à revista Veja em 2000. Em 1998, no SBT, afirmou: “eu sinto dentro de mim, errada ou acertadamente, que eu já tive outras vidas e que outras vidas terei”.

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Sobre como seria a morte, afirmou, novamente a Veja, em 2014, que não gostaria de partir num hospital. “Não é um sonho, mas como eu vou morrer, gostaria de morrer sem ir para o hospital. É a única coisa que eu posso esperar com 83 anos. O que você pode esperar com 83 anos? Só embarcar a qualquer momento.”

O apresentador faleceu na madrugada deste sábado, 17 de agosto, no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo depois de mais de duas semanas de internação. Ele tinha H1N1 e foi vitimado por uma broncopneumonia.

Indagado sobre como acreditava ser a morte, ele poetizou. “Eu sei que é um sono profundo. Deve ser gostoso dormir.”

A última aparição pública de Silvio foi em 1° de fevereiro deste ano. O apresentador esteve no salão de seu amigo Jassa, nos Jardins, em São Paulo, para cortar e tingir os cabelos. Estava animado e sorridente, até posou para fotos.

Silvio Santos morreu aos 93 anos

O Hospital Israelita Albert Einstein confirmou que o comunicador morreu “às 4h50, em decorrência de broncopneumonia após infecção por influenza (H1N1)”. A unidade de saúde ressaltou que “se solidaria com a família e todos que sofrem com a perda”.

O apresnetador deixa um legado inigualável na televisão brasileira e uma legião de fãs que sempre o recordarão com carinho e admiração. Ele deixa a viúva Íris Abravanel e seis filhas.

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