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Nego Di foi condenado por difamação contra a deputada Luciana Genro

A justiça também condenou o ex-BBB por injúria contra a deputada do PSOL

Nego Di foi condenado por difamação contra a deputada Luciana Genro
Nego Di foi condenado por difamação contra a deputada Luciana Genro (Reprodução)

O humorista Dilson Alves da Silva Neto, conhecido como Nego Di, foi condenado por difamação, injúria e danos morais praticados contra a deputada estadual Luciana Genro (PSOL-RS). A Justiça do Rio Grande do Sul determinou que  o ex-BBB cumpra um ano, um mês e dois dias de detenção em regime aberto pelos crimes.

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Segundo o site F5, da Folha de São Paulo, os advogados conseguiram converter a punição e Nego Di terá que que prestar serviços à comunidade e pagar R$ 10 mil de indenização à deputada, com juros e correção monetária, além de uma multa de cinco salários mínimos.

O que realmente aconteceu para Nego Di ser condenado pela Justiça do RS?

O humorista foi levado ao tribunal depois que um vídeo publicado nas redes sociais em março de 2020 viralizou e chegou até Luciana Genro (PSOL-RS), que processou o ex-BBB. Segundo F5, Nego Di refere-se à deputada como “velha sem vergonha” e “maconheira”.

A partir disso, a 4ª Vara Criminal do Foro Central da Comarca de Porto Alegre (RS) tomou a decisão de condenar o famoso, que segue preso preventivamente desde 14 de julho, por suspeita de estelionato.

Como eram feitas as atividades ilegais envolvendo Nego Di

Em 2024, Nego Di e a esposa, Gabriela Sousa, se tornaram alvos de uma operação do Ministério Público do Rio Grande do Sul sob suspeita de lavagem de R$ 2 milhões com rifas ilegais online.

A fim de engajar seus seguidores e gerar receita, Nego Di teria entrado em um esquema configurado como lavagem de dinheiro. Os depósitos dos sorteios do ex-BBB eram concentrados nas contas vinculadas de sua esposa, empresas em nome do casal e de parentes.

Uma das promoções anunciadas por Nego Di envolvia uma Porche, que segundo ele poderia ser de alguns seguidores por 0,99 centavos. De acordo o promotor de Justiça da 8ª Promotoria de Justiça Especializada Criminal, Flávio Duarte “todos os valores oriundos das rifas realizadas por esse influenciador são ilícitos”.

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