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‘Faz o L’: Léo Santana pode ser ‘dono’ do famoso bordão; entenda

A empresa que gerencia a carreira de Léo Santana entrou com uma ação judicial por causa deste bordão

Cantor Léo Santana pode registrar bordão 'faz o L' na Justiça
Cantor Léo Santana pode registrar bordão 'faz o L' na Justiça (Reprodução/Instagram/@leosantana)

Em 2022, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) adotou o bordão ‘faz  o L’ em sua campanha política, porém, a fala já tinha sido usada pelo cantor Léo Santana em seus shows, músicas e campanhas publicitárias. Agora, por meio da empresa que administra sua carreira, o artista entrou com um processo na Justiça para registrá-lo como seu.

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Segundo a assessoria de Léo, que conversou com o portal iBahia, o processo criado pela Salvador Produções para registro está em andamento desde 2023, mas não tem como intuito proibir que outras pessoas usem o “faz o L’.

“A ideia não é proibir ninguém, mas todos os bordões de Léo são registrados, assim como a marca dele. O registro de ‘faz o L’ está em andamento, e esse processo geralmente é demorado”, disse a equipe do cantor baiano.

‘Faz o L’ já foi um grande problema na carreira de Léo Santana

Em 2022, durante a campanha presidencial, o artista que já usava o bordão em shows teve que lidar com uma grande dúvida: usar ou não ‘faz o L’ em futuras composições e apresentações pelo país. Vale destacar que no mesmo ano, a música ‘Vai dar PT’ foi outro debate frequente nas redes sociais do famoso.

“Estou num show e fico pensando se faço ou não o ‘L’. ‘Será que vão interpretar mal?’”, perguntou Léo, ao colunista Lucas Pasin, do Splash, que contextualizou em seguida: “Continuo fazendo, não reduzi a quantidade. Em alguns eventos em praças públicas, os contratantes pedem que eu evite”. ‘Dá para diminuir? Pode não cantar essa música?’ Mas não tem nada disso relacionado à política”.

Gusttavo Lima nega elo de sua empresa com esquema de bets

O cantor Gusttavo Lima usou as redes sociais para reclamar de “abuso de poder” das autoridades policiais que incluíram a empresa dele, a Balada Eventos e Produções, em uma investigação que apura um esquema de jogos ilegais e lavagem de dinheiro. De acordo com reportagem do “Fantástico”, da TV Globo, o CNPJ ligado ao cantor teve R$ 20 milhões bloqueados pela Justiça. O artista negou qualquer irregularidade e classificou as suspeitas como “loucura”.

“Inserir a Balada Eventos como sendo uma integrante de uma suposta organização criminosa e lavagem de dinheiro? Aí é loucura”, escreveu o sertanejo. “Se a justiça existir nesse país, ela será feita...São 25 anos dedicado (sic) à música, todos vocês sabem da minha luta para chegar até aqui... Abuso de poder e fake news eu não vou permitir... Sou honesto”, ressaltou ele, em uma série de postagens no Instagram.

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