Foi revelado pela Netflix que o documentário ‘A Vítima Invisível’ mergulha nos fatos que antecederam o assassinato de Eliza Samudio, em 2010, a partir da visão da modelo e não do ex-goleiro Bruno, condenado pelo crime que parou o país.
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Chegando ao catálogo da plataforma em 26 de setembro, o filme relembra o desaparecimento de Eliza, trazendo uma linha do tempo que mostra tudo que antecedeu o seu sumiço. De acordo com a Netflix, a produção teve acesso exclusivo às conversas e mensagens que a jovem trocou com amigos.
O documentário ‘A Vítima Invisível’ revela ao assinante da plataforma um lado íntimo de Eliza Samudio que “não recebeu espaço na época do crime”. Ainda, segundo a sinopse divulgada à imprensa, essa será a primeira vez que os acontecimentos serão observados pelo ponto de vista de Eliza.
“A narrativa sob a perspectiva da vítima, Eliza Samudio, nunca foi compartilhada e contém segredos chocantes que serão revelados em breve. Esta investigação segue pistas intrigantes, envolvendo ainda mais o público e desvendando as circunstâncias sombrias que cercam a morte de Eliza”, afirma a sinopse do documentário.
‘A Vítima Invisível: O caso Eliza Samudio’ foi produzido pela Boutique Filmes, com roteiro de Carol Pires e Caroline Margoni e direção de Juliana Antunes.
Confira o trailer divulgado pela Netflix
Ex-policial foi preso por assassinato cometido em 2009
Em 2024, o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como Bola, voltou a ser preso, após ser considerado culpado pelo assassinato de Devanir Claudiano Alves, em 2009. Conforme publicado pelo G1, Bola ficou conhecido devido a seu envolvimento no caso da morte de Eliza Samudio.
Segundo a denúncia do Ministério Público, Bola foi contratado pelo comerciante Antônio Osvaldo Bicalho para cometer o assassinato do motorista Devanir Claudiano Alves. A motivação seria um possível caso extraconjugal entre a esposa de Antônio e Devanir.
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A condenação dos homens aconteceu em 2019, mas os dois receberam o direito de recorrer em liberdade. Com o fim dos recursos, as duas prisões foram determinadas pela Justiça no último dia 1º de julho.
Além de Bruno e Bola, outras pessoas foram condenadas pelo sequestro e assassinato de Eliza, mas, até hoje, seu corpo não foi encontrado, deixando um emaranhado de mistérios e contradições.