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Erika Hilton diz que Jojo usou a comunidade LGBTQIAP+ como ‘trampolim’

A deputada federal colocou lenha na fogueira, ao chamar Jojo Todynho de “traidora”, nas redes sociais

Erika Hilton afirmou que Jojo Todynho aproveitou as pautas da comunidade LGBTQIAP+ como ‘trampolim’
Erika Hilton afirmou que Jojo Todynho aproveitou as pautas da comunidade LGBTQIAP+ como ‘trampolim’ (Reprodução/Instagram @hilton_erika)

Erika Hilton revelou que chamou Jojo Todynho de traidora por ela usar as pautas da comunidade LGBTQIAP+ como um trampolim para sua carreira. Ao ser entrevista no ‘De Frente Com Blogueirinha’, nesta segunda-feira, 16 de setembro, a deputada federal também afirmou que o fato dela ser “uma mulher preta de direita” não seria a real razão, já que isso “faz parte do processo democrático”.

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Ao responder Blogueirinha, Erika lembrou que Jojo ficou famosa em todo país com a música ‘Que Tiro Foi Esse’ e fez uma observação: “Todo mundo viu. Ela saiu de ‘Que tiro foi esse, viado?’. Para: ‘Vamo se aliar em quer dar tiro em viado’”.

O recado político de Erika Hilton

Após acusar Jojo Todynho de traição à comunidade LGBTQIAP+, a parlamentar disse no programa que o “jogo democrático” também conta com  pessoas trans, negros e indígenas de direita e reforçou: “Tem tudo de direita e faz parte do processo democrático, faz parte da democracia. Não é porque ela é uma mulher, negra, gorda, vinda da periferia que ela não pode ser de direita. Não é sobre isso”.

Em seguida, Érika disse que a diferença entre Jojo e as demais pessoas é que a famosa usou “a agenda e a pauta das pessoas LGBT, dos seus direitos, para fazer trampolim para chegar até lá”.

Jojo Todynho declara ser uma "mulher de direita"
Jojo Todynho declara ser uma "mulher de direita" (Reprodução/Instagram @jojotodynho)

Entenda o caso

Tudo começou quando Jojo foi fotografada ao lado de Michelle Bolsonaro, mulher do ex-presidente Jair Bolsonaro, em um evento e foi atacada por alguns seguidores e fãs.  Depois, durante uma live feita no domingo, 15 de setembro, Jojo gritou que tem orgulho em ser “uma mulher preta de direita” e disse que sustenta todas as suas “gracinhas” e que “mantém sua palavra”.

Aos seguidores, ela destacou que não é uma pessoa extremista, mas que tem seus valores e princípios: “Sou, sim! Hoje eu bato no peito para dizer que sou uma mulher preta de direita. Hoje, eu não venho na política, mas em 2026 eu estou vindo”.

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