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Por que Sean ‘Diddy’ Combs tinha 1000 garrafas de óleo para bebês e lubrificante? Fala o seu advogado

Em 16 de setembro, Combs foi preso por agentes federais em Nova York

O advogado de Sean ‘Diddy’ Combs, Marc Agnifilo, saiu em defesa do rapper após a recente controvérsia envolvendo as 1000 garrafas de óleo e lubrificante para bebês encontradas nas propriedades de Combs durante as batidas realizadas pelo Departamento de Segurança Nacional. As batidas, que ocorreram em março nas residências de Combs em Miami e Los Angeles, resultaram na apreensão de uma grande quantidade desses produtos, bem como de armas de fogo, munições e outras evidências comprometedoras.

Durante uma entrevista para o próximo documentário do TMZ, ‘A Queda de Diddy: o Indiciamento’, Agnifilo expressou sua confusão sobre a quantidade exata de garrafas relatadas. “Eu não sei de onde vem o número de mil... Não consigo imaginar que sejam milhares”, comentou. Além disso, ele minimizou a importância da presença dessas garrafas no caso, dizendo que não sabia qual era a relevância do óleo de bebê no contexto das acusações.

Por que Sean ‘Diddy’ Combs tinha 1000 garrafas de óleo para bebês e lubrificante? Fala o seu advogado.

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Quando Harvey Levin, fundador do TMZ, mencionou que as autoridades acreditam que os produtos foram usados como lubrificante em orgias, Agnifilo respondeu com ceticismo. "Uma garrafa de óleo de bebê dura muito tempo", disse o advogado. Em uma tentativa de racionalizar a situação, Agnifilo sugeriu que Combs simplesmente comprava produtos no atacado, como muitos consumidores fazem em lojas como o Costco. "Ele tem uma casa grande. Ele compra no atacado", afirmou.

No entanto, as autoridades têm ligado a presença dessas garrafas às chamadas ‘freak-offs’, festas sexuais organizadas por Combs, que, segundo relatos, incluíam drogas e álcool. As festividades, que muitas vezes duravam dias, foram descritas como eventos sombrios nos quais, de acordo com as vítimas, eram drogadas, estupradas e gravadas sem o seu consentimento.

O promotor Damian Williams, do Distrito Sul de Nova York, afirmou que Combs usava essas gravações para chantagear as vítimas, mantendo-as sob controle. As drogas supostamente usadas nas festas incluíam ketamina, ecstasy e GHB, todas distribuídas por Combs, de acordo com os relatos das vítimas. Em 16 de setembro, Combs foi preso por agentes federais em Nova York e foi acusado de três acusações graves: conspiração de crime organizado, tráfico sexual por força, fraude ou coerção, e transporte para participar de prostituição. Atualmente, ele está detido sem direito à fiança e se declarou inocente das acusações.

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