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Série sobre o desaparecimento de Priscila Belfort estreia na TV aberta

A irmã de Vitor Belfort desapareceu há 20 anos e várias teorias foram criadas devido a falta de esclarecimentos

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Vitor Belfort e sua irmã, Priscila Belfort, que desapareceu em 2004, no Rio de Janeiro (Reprodução)

A série documental ‘Volta Priscila’, que detalha o desaparecimento de Priscila Belfort, irmã do ex-lutador do UFC Vitor Belfort, estreia nesta quinta-feira, 10 de outubro, na Band. Com quatro episódios, a produção traz depoimentos inéditos e reveladores de familiares, amigos, especialistas, jornalistas, reportagens da época em que a jovem sumiu.

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A série documental, disponível também no Disney+, estreia na Band ocupando o horário das 22h45 e, toda quinta-feira, um novo episódio vai ao ar.

O desaparecimento de Priscila inspirou a série da Disney+, que estreia na Band

Foi em 9 de janeiro de 2004 que Priscila Belfort sumiu sem deixar rastros. Ela tinha 29 anos e saiu de seu trabalho na Secretaria Municipal de Esportes e Lazer do Rio de Janeiro para almoçar com seu namorado, mas o carro que ela dirigia nunca chegou ao seu destino.

Uma das teorias é que a jovem foi sequestrada, mas as investigações da Delegacia Antisequestro (DAS) nunca comprovaram nada. Na época, a polícia considerou Gerinho como o responsável, mas ele nunca foi interrogado.

O criminoso morreu numa operação no Complexo do Alemão. Uma mulher conhecida como Michele, que forneceu muitos detalhes sobre a suposta ação de rapto, também confessou o crime, mas depois ela disse que inventou tudo em meio a um surto psicótico.

A família de Priscila não acredita na possibilidade de sequestro, visto que nunca recebeu sequer um pedido de resgate. A teoria mais aceita entre eles é a de que a jovem, que já tinha registrado episódios de perda de memória no passado, sofreu alguma espécie de confusão mental que a fez se esquecer de quem é.

Novidades sobre sumiço de Priscila Belfort

Com ‘Volta Priscila’ no ar, o promotor do caso, André Luiz Cardoso, afirmou ao documentário que há novidades sobre a investigação: “Nós temos que aguardar o surgimento de novas informações, como vem acontecendo no momento, para fazer novas diligências, que não podem ser reveladas. Tem coisa nova vindo aí”.

Cardoso ressaltou que o caso continua sendo investigado. “Uma pessoa desaparecida você não tem como arquivar simplesmente aquele inquérito, ainda que eventual homicídio prescreva, história daquela pessoa, o que aconteceu com ela, isso tem que ser contado”.

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