Ações judiciais continuam surgindo contra Sean “Diddy” Combs. O desgraçado rapper e produtor musical enfrenta novas acusações que foram reveladas esta segunda-feira.
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A NBC News informou que as acusações são de seis pessoas diferentes (quatro homens e duas mulheres), que alegaram ter sido vítimas entre 1995 e 2021. Os demandantes relataram que sofreram agressão sexual e estupro.
A referida mídia informa que as ações judiciais foram movidas pelo advogado Tony Buzbee no Distrito Sul de Nova York sob a Lei de Proteção à Violência Motivada por Gênero, que estabelece que as vítimas têm até março de 2025 para denunciar casos antigos.
Todos os eventos aconteceram em Nova York, seja nas ‘festas brancas’ em sua casa nos Hamptons, em hotéis ou em lojas de departamentos. Elas se somam às mais de 120 denúncias contra ele, e que enfrentará em 5 de maio de 2025 em julgamento, que aguarda atrás das grades.
Detalhes dos novos processos contra Sean ‘Diddy’ Combs
Dos seis novos processos ou acusações, o mais antigo é de uma mulher que alega que Sean ‘Diddy’ Combs a estuprou em um banheiro em 1995, quando ela foi a uma festa de lançamento de um videoclipe.
O Guardian afirma que o outro demandante é um homem que mora na Carolina do Norte e afirma que o magnata da música o agrediu sexualmente quando ele tinha 16 anos. O evento aconteceu em 1998, durante uma de suas famosas ‘festas brancas’ nos Hamptons de Long Island. Ele disse que perguntou ao produtor sobre como entrar no mundo da música e ordenou que ele baixasse as calças como um rito de passagem. Ele o agrediu sexualmente, mas o menino não fez nada por medo.
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A terceira ação é de um homem que trabalhava para uma empresa de segurança. Ele disse que em 2006 ‘Diddy’ bateu na cabeça dele e o agrediu sexualmente. Tudo aconteceu no estoque da loja principal da Macyachs em Herald Square. Ele alegou que Combs o ameaçou para ficar quieto, caso contrário ele o mataria.
Outra acusação data de 2008 e é de um funcionário de uma conhecida marca de roupas de uma loja de departamentos. Ele indicou que notificou a loja sobre o incidente, mas eles não fizeram nada.
Mais um processo é o de uma estudante universitária de 19 anos, que afirma que ‘Diddy’ a estuprou em um quarto de hotel em Manhattan em 2004. Ela foi ao local para uma sessão de fotos promovendo o Da Band. Ela afirmou que ‘Diddy’ a convidou para uma festa exclusiva no quarto, onde ficaram trancados. O rapper supostamente a drogou com cocaína e a agrediu sexualmente. Então ele ameaçou matá-la para mantê-la quieta.
Outro caso é o de um homem que foi contratado como segurança para trabalhar na casa de Combs East Hampton durante uma “festa branca” em 2006. Ele disse que “Diddy” colocou drogas em sua bebida e o estuprou.