Na última terça-feira, dia 22 de outubro, o Ministério Público da Argentina revelou que os exames toxicológicos do cantor e compositor Liam Payne, que morreu na semana passada aos 31 anos, ainda não foram concluídos.
Na segunda-feira (21), veículos estadunidenses como TMZ, disseram que o exame toxicológico de Payne apontou que ele tinha cocaína, crack e outras drogas no organismo.
Porém, de acordo com o promotor Andrés Madrea, que se encontrou com o pai de Liam, Geoff Payne, que se colocou à disposição para colaborar com o caso, os exames ainda não foram finalizados e, por isso, o corpo do jovem astro ainda não pode ser liberado.
“O representante do Ministério Público informou ao pai que os estudos toxicológicos e histopatológicos complementares à autopsia ainda não foram concluídos, e que os seus resultados são necessários para discernir a entrega do corpo”, diz a nota da Procuradoria-Geral da República.
O investigador do Ministério Público disse ainda à Geoff que “não tem conhecimento, até o momento, de outros exames ou análises de laboratório e que não divulgou nenhum relatório técnico específico fora do âmbito exclusivo da investigação e do processo judicial correspondente ao caso.”
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A morte de Liam Payne
Na noite da última quarta-feira (16), o mundo foi pego de surpresa com a notícia do falecimento do cantor Liam Payne, aos 31 anos de idade, que ficou conhecido por integrar a boyband pop One Direction.
De acordo o jornal La Nacion, Liam faleceu após cair do terceiro andar do hotel Casa Sur, em Buenos Aires, na Argentina. Ainda segundo o jornal, a polícia foi chamada ao local para conter “um homem agressivo” que poderia estar sob “a influência de drogas ou álcool”.
Segundo informações do “Clarín”, conforme uma autópsia preliminar, Liam morreu de politraumatismos e hemorragia interna e externa. Ainda de acordo com jornal argentino, o músico teve uma morte instantânea.