O príncipe William, 42, chamou a atenção do público ao ser visto usando uma pulseira da amizade durante sua viagem à África do Sul. O acessório, aparentemente simples, carrega um significado especial: foi confeccionado por sua filha, a princesa Charlotte. Ao ser questionado sobre a peça em uma entrevista à BBC, o herdeiro do trono britânico descreveu o presente como uma “relíquia” que simboliza o vínculo afetuoso entre pai e filha, além de servir como uma recordação da família durante a viagem.
Segundo William, a ideia de Charlotte surgiu após um show de Taylor Swift, onde muitas crianças estavam fazendo pulseiras da amizade. Inspirada, ela criou uma para o pai, com a palavra “papa” gravada. O príncipe comentou, com carinho, que prometeu à filha usar o presente e se esforçar para não perdê-lo enquanto estivesse fora. Ele revelou que a pulseira não é apenas um acessório, mas uma maneira simbólica de manter a família próxima durante o período em que está longe de casa.
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Conexão entre pai e filha
A atitude de William em carregar um presente feito pela filha demonstra seu lado familiar e acessível, características que têm conquistado a simpatia do público ao longo dos anos. Charlotte, que tem apenas 8 anos, encontrou uma forma singela e criativa de expressar seu afeto e fazer o pai se sentir mais próximo da família, mesmo em outro continente. Em uma sociedade onde a imagem da realeza é frequentemente associada a formalidades e protocolos rígidos, gestos como esse reforçam a humanidade e o lado afetivo do príncipe.
Para muitos, a cena de William com a pulseira feita por Charlotte reforça o contraste entre as gerações da família real britânica. Diferente de seu pai, Charles III, William parece buscar uma relação mais próxima e calorosa com seus filhos, sem se afastar do lado público de suas obrigações reais. Esse gesto se torna mais um exemplo de como ele equilibra a tradição com uma abordagem moderna de paternidade.