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Miley Cyrus revela que seu próximo álbum será inspirado em ‘The Wall’, do Pink Floyd

A cantora compartilhou detalhes de seu novo álbum

Miley Cyrus
Miley Cyrus Getty Images: Miley Cyrus, Arturo Holmes (Getty Images: Miley Cyrus, Arturo Holmes)

Miley Cyrus se consolidou como uma das artistas mais influentes do cenário musical atual. Ao longo de sua carreira, demonstrou uma impressionante capacidade de se reinventar, fundindo gêneros e adotando uma atitude desafiadora que deixou sua marca na cultura pop.

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Desde sua estreia na Disney até sua evolução para ícone pop alternativo, a cantora conseguiu se manter relevante, sempre disposta a explorar novos territórios musicais. Com seu estilo único e abordagem ousada à música, Miley continua sendo uma das vozes mais poderosas da indústria.

Os detalhes do novo álbum de Miley Cyrus

Recentemente, em entrevista ao Harper’s Bazaar, a cantora revelou detalhes sobre seu próximo álbum, intitulado ‘Something Beautiful’.

Segundo Miley, esta nova produção será influenciada por um dos álbuns mais transcendentes do rock: The Wall, icônico álbum conceitual do Pink Floyd lançado em 1982.

Durante a entrevista, Cyrus compartilhou como o filme surreal que acompanha este álbum deixou uma marca profunda em sua vida, o que a motivou a levar elementos daquele trabalho para seu próprio projeto musical.

“Nós realmente nos apoiamos. E é por isso que tenho um apego sincero por ela. A minha ideia era fazer ‘The Wall’, mas com figurinos melhores, mais glamorosos e cheios de cultura pop”, confessou a cantora.

Embora ainda não tenha revelado todos os detalhes sobre o tema do álbum, Miley anunciou que ‘Something Beautiful’ terá um tom “hipnotizante e glamoroso”, e sua intenção é “curar” o gênero pop através de sua música:

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“É um álbum conceitual que é uma tentativa de de alguma forma medicar uma cultura doente através da música”, explicou.

Miley busca conquistar seus fãs com seu novo álbum

A cantora também falou sobre o impacto emocional que busca gerar em seu público. Para Miley, sua música não deveria apenas entreter, mas transformar: “Eu gostaria de ser um psicodélico humano para as pessoas. Não quero que ninguém tente ser como eu ou me imitar ou mesmo se inspirar em mim. Quero impactar frequências em seu corpo que o façam vibrar em um nível diferente”, afirmou.

“O componente visual disso é o que impulsiona o som. Era importante para mim que cada música tivesse essas propriedades curativas do som. As músicas, sejam sobre destruição, desgosto ou morte, são apresentadas de uma forma linda, pois os momentos mais desagradáveis de nossas vidas têm um ponto de beleza. São a sombra, são o carvão, são o sombreamento. Não se pode ter uma pintura sem luzes e contraste”, acrescentou.

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