“Mufasa: O Rei Leão” chegou aos cinemas nesta quinta-feira (19), trazendo aos fãs um presente antecipado de Natal e um mergulho emocionante na origem do pai de Simba. Com poucos deslizes, a ‘escola’ de live-action do estúdio trouxe bons frutos desta vez!
Na trama, Rafiki, acompanhado acompanhado da icônica dupla de alívio cômico Timão e Pumba, conta à pequena Kiara — filha de Simba e Nala — como Mufasa superou desafios para se tornar rei. A história alterna entre o presente e o passado, revelando a trajetória de um filhote órfão que, mesmo sem linhagem real, conquistou seu lugar no trono.
É também aqui que descobrimos as raízes de sua relação com Taka, o leão que mais tarde seria conhecido como Scar. Sua irmandade, repleta de nuances, evolui para uma rivalidade que molda o destino de ambos.
Tecnologia e emoção em harmonia
Diferente do criticado live-action de 2019, este acerta no uso do fotorrealismo, trazendo expressões mais naturais e emotivas aos personagens. A qualidade técnica impressiona, mas o roteiro apresenta pequenas falhas: as motivações de Scar, por exemplo, poderiam ter sido exploradas com mais profundidade, fortalecendo o impacto narrativo.
Já as músicas de Lin-Manuel Miranda, embora bem executadas, carecem da força e memorização dos clássicos da Disney. Ainda assim, complementam a história sem desviar da essência mágica que marca a franquia.
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Um abraço para os fãs
Contudo, o mais importante não foi ignorado na produção: a pura magia da Disney presente na animação é transferida ao live-action com alma e emoção, sendo um abraço caloroso aos fãs do clássico.
Com direção brilhante de Barry Jenkins, o filme é uma celebração à atmosfera mágica e ao coração que fizeram de “O Rei Leão” um marco.
Assista ao trailer: