Na manhã deste sábado (28), a influenciadora e stylist Leticia Cazarré, de 39 anos, usou seu perfil no Instagram para atualizar os seguidores sobre o estado de saúde de Maria Guilhermina, de 2 anos, uma de suas filhas com o ator Juliano Cazarré, 44.
A pequena, que nasceu com uma rara doença no coração, está internada na UTI desde a última quinta-feira, dia 26 de dezembro. “Guilhermina está com várias infecções, está com princípio de pneumonia, está com parainfluenza, traqueíte, provavelmente”, começou Leticia.
“Eu passei uma noite e um dia inteiro lá e vim embora ontem à noite. A Vitória, que é nossa técnica de enfermagem, ficou lá com ela, vou voltar hoje e à noite o Juliano vai me render lá”, continuou.
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Ela explicou que os dois irão se revezar nos cuidados com a filha no hospital e com os outros cinco filhos em casa pelos próximos dias. “Está tudo bem, galera. Graças a Deus, está sob controle”, disse.
“Claro que o tudo bem que a gente fala é de quem tem uma experiência de dois anos e meio vivendo os altos e baixos de ser pai e mãe de uma menininha com muitas dificuldades, muitas complicações, doenças que ficaram adjacentes à cardiopatia dela, que hoje nem é a doença mais relevante, ela tem uma cardiopatia corrigida”, falou Leticia.
“O que a gente precisa sempre resolver na Guilhermina é deixar ela bem ventilada e tem uma hora que a UTI é o melhor lugar. Porque embora a gente tenha aqui em casa muito suporte, tem o ventilador que ela já está adaptada, esse ventiladorzinho vai até um certo limite”.
“Quando a criança precisa de um suporte maior, ela precisa ser passada para o ventilador da UTI. Isso ainda não aconteceu, ela ainda está no nosso, então significa que ela está conseguindo aguentar, mas ela está ventilando com menos eficiência do que é ideal para ela. Então, o coração está sentindo um pouco”.
Antes de encerrar, Leticia acrescentou: “A gente precisa tomar cuidado para ela não ficar convulsionando, para ela não ter mais lesões do que já teve até hoje. O cérebro dela estava bem controlado. A gente já tinha feito um eletrocardiograma três meses atrás, e ele já não tinha mais sinais de irritabilidade, que é quando o cérebro está prestes a entrar em uma convulsão”.
“No último exame, pela primeira vez na vida, ela não tinha isso. Ela tinha tido uma melhora neurológica visível e não tinha mais tido nenhuma convulsão, mas agora com essa infecção ela volta a ter sinais de que pode convulsionar”, finalizou.