Esporte

Torcedor envolvido na compra da cabeça de porco já respondeu por diversos crimes

Um dos envolvidos, identificado como Osni “Cicatriz”, tem extensa ficha criminal na Justiça e está proibido de frequentar o clube do Corinthians até 2025.

Cabeça de porco é arremessada no gramado durante o clássico Corinthians x Palmeiras.
Cabeça de porco é arremessada no gramado durante o clássico Corinthians x Palmeiras. (Reprodução / X)

Um dos envolvidos no caso da cabeça de porco arremessada no gramado da NeoQuímica Arena durante o clássico Corinthians x Palmeiras está proibido de entrar no Parque São Jorge até janeiro de 2025. Identificado como Osni “Cicatriz”, o homem possui extensa ficha criminal contendo até mesmo ameaças a atletas do Flamengo.

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Conforme reportagem do UOL, além de frequentar os estádios para acompanhar as partidas de futebol do Corinthians, Osni também é sócio do clube social do Timão. No entanto, após um episódio de ameaça contra atletas do Flamengo ele foi punido com a proibição de sua entrada no Parque São Jorge. Na ocasião, ele ameaçou a delegação de basquete do Flamengo com uma barra de ferro, episódio que o próprio homem relembrou durante entrevista recente. O caso em questão ocorreu no dia 29 de dezembro de 2024.

As ameaças teriam ocorrido no momento que a delegação do time do Rio de Janeiro deixava o ginásio após treinar no período da manhã. Câmeras de segurança registraram o momento em que Osni pegou uma barra de ferro diante dos jogadores. Em decisão da Comissão de Ética do Associado, após procedimento extenso de averiguação, o torcedor e sócio foi proibido de entrar nas dependências do clube entre os dias 10 de setembro de 2024 e 08 de janeiro de 2025.

Agressão contra mulher e tentativa de roubo

De acordo com a reportagem do UOL, Osni possui uma extensa ficha criminal, na qual diversos boletins de ocorrência foram registrados com crimes atribuídos a ele. Entre as denúncias, existem casos de importunação sexual no metrô, violência contra mulher, estupro de uma mulher em situação de rua, e passagens por roubo, furto qualificado e dano ao patrimônio.

Durante a entrevista concedida após se entregar às autoridades, o homem afirmou que não responde atualmente por “nenhum outro processo” e que suas questões com a Justiça “estão todas pagas”.

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