Chegou ao fim a 99ª edição da Corrida Internacional de São Silvestre, uma das mais tradicionais provas do atletismo que é disputada tradicionalmente em São Paulo, na manhã do dia 31 de dezembro. A prova, que completa seus 100 anos em 2024, só não foi disputada no ano de 2020. Em uma manhã de celebração, os quenianos voltaram a dominar o topo do pódio.
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Com início às 7h40, a largada da prova feminina contou somente com o pelotão de elite, visto que os demais participantes do evento largaram junto com os atletas da elite masculina. Desde o começo a prova foi completamente dominada pela atleta queniana Agnes Keino, que assumiu a ponta junto de Cynthia Chemweno.
Mantendo o favoritismo, as duas quenianas conquistaram a prova feminina e foram seguidas pela brasileira Núbia de Oliveira, que além de ser a brasileira mais bem colocada na prova garantiu a 3ª posição no resultado final. Núbia brigou pelo terceiro lugar lado a lado com a tanzaniana Anastazia Dolomongo, e acabou se sobressaindo nos instantes finais da corrida.
Queniano confirma favoritismo
Por sua vez, a prova masculina e o pelotão geral tiveram a largada às 8h05 desta manhã. Sem surpresas, os quenianos dominaram a prova do início ao fim, impondo o ritmo da corrida e confirmando a tradição do país na disputa.
A vitória ficou por conta de Wilson Too, um dos favoritos da edição, que completou o percurso em 44m22s, em sua primeira participação na São Silvestre. O segundo lugar ficou com Joseph Panga, da Tanânia, que assustou Too na reta final, mas não conseguiu manter o ritmo acelerado na subida pela Avenida Brigadeiro Luís Antônio.
Por sua vez, o brasileiro Johnatas Cruz terminou a competição na quarta colocação, sendo o brasileiro mais bem colocado na prova. A última conquista de atletas brasileiros na São Silvestre aconteceu no ano de 2010 com Marílson G. Santos na prova masculina, e em 2006 com Lucélia Peres conquistando a prova feminina.
*Informações: Globo Esporte