Daqui já saíram campeões dos principais torneios mundiais do esporte, e o perfil do skatista paulistano é muito mais abrangente hoje que há duas décadas, segundo o presidente da federação, Roberto Maçaneiro. “O esporte entrou para a cultura do paulistano, não é mais marginalizado, coisa de vagabundo, como era visto há algumas décadas. Ainda existe preconceito, mas hoje temos praticantes de todas as classes sociais, gente com boa formação, que fala duas ou três línguas.”
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Skatistas pedem mais pistas, segurança e instrutores em São Paulo
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