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Novos aglomerados estelares são identificados por astrofísicos da UFMG

Os resultados de um estudo conduzido por astrofísicos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) ganharam espaço na revista científica inglesa Monthly Notices of the Royal Astronomical Society. Os pesquisadores identificaram três novos aglomerados de estrelas em movimento na Via Láctea e batizaram os fenômenos em homenagem à universidade.

Cada um desses sistemas, com diâmetro entre 13 e 19 anos-luz, reúne mais de 200 astros conectados por meio da gravidade. Um deles, registrado com o nome de UFMG 1, tem cerca de 800 milhões de anos. O UFMG 2 existe há aproximadamente 1,4 bilhão de anos e o UFMG 3 tem idade estimada em 100 milhões de anos. Um aglomerado é formado por estrelas que nasceram simultaneamente na mesma região, têm características físicas semelhantes e se movimentam de forma muito parecida.

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