Que a comida deixou de ser só alimento e passou a trazer conforto emocional, não é segredo para ninguém. Comer passou a ser, para muitos, uma ação de tranquilidade, uma forma de comemoração ou simplesmente prazer.
Alterações nos hábitos alimentares podem dificultar o reconhecimento de sinais físicos característicos da fome quando comparados com a fome psicológica e a ansiedade. Conforme divulgado no portal Meganoticias, comer em busca de relaxamento ou tranquilidade emocional não é de todo ruim. Contudo, devemos ficar atentos para verificar se esse comportamento está associado com algum tipo de compulsão ou distúrbio alimentar.
Neste momento, é importante entender que existem alguns tipos específicos de fome, a fome física e a fome emocional.
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Fome física é aquela que aparece de forma gradual. Tem origem na necessidade fisiológica e pode levar a reações físicas como irritação, dor de cabeça e fraqueza. Ela aumenta com o tempo e se satisfaz independente do que você comer.
Já a fome emocional é algo repentino. Sabe quando você está fazendo suas atividades diárias e do nada bate aquela vontade de comer algo bem específico? Então, é essa a fome emocional. Ela não leva em conta o tempo que seu corpo leva para processar a alimentação e não passa até que você coma o alimento específico que está desejando.
É possível evitar a fome emocional?
Segundo a nutricionista Elizabeth Luna, “A primeira coisa é perceber o comportamento ao querer comer alguma coisa toda vez que ocorre um sentimento negativo, sem a necessidade fisiológica de comer”.
Além de gerar um aumento de peso, comer sem sentir fome pode levar a desconforto físico. Se você está tentando identificar e evitar a fome emocional, comece tentando reconhecer as situações que levam a essas emoções. Caso seja possível, busque a ajuda de um profissional para entender e elaborar essas sensações da melhor forma possível.