Estilo de Vida

Como a consultoria de imagem pode ajudar na sua autoestima

Especialista conta como a consultoria de imagem

A ideia de mudar o cabelo, utilizar maquiagem e adotar um novo visual para se sentir melhor não é algo novo, mas algumas profissões e técnicas surgem a partir dessa necessidade. Com a influência das redes sociais, as informações se espalham e criam novos profissionais e, consequentemente, clientes. É o caso da consultoria de imagem, que realiza um estudo pessoal de cada pessoa e indica qual imagem ela “deve” transmitir.

Vanessa Soares de Oliveira descobriu a consultoria de estilo conversando com a sua cunhada, que já possuía um pouco de conhecimento sobre o assunto e indicou algumas profissionais para ela seguir nas redes sociais. Ao passar pela análise, Vanessa conta que o processo foi benéfico em muitas áreas de sua vida. “Por experiência própria a consultoria é sim benéfica para autoestima e vai muito além das roupas. No meu caso serviu também como ferramenta de autoconhecimento sobre quem eu sou e como transmitir minha essência para as pessoas pelo visual”. Conta a assessora de imprensa de 36 anos.

Publicidad

Outra pessoa que passou pela experiência da consultoria foi a nutricionista Nathália Helena Massa Rocha, de 31 anos. Ela fez uma análise de coloração pessoal há 4 anos, após seguir no Instagram algumas influencers que já haviam feito e entendeu que o procedimento poderia ser um aliado na hora de se arrumar para o trabalho, pois ela perdia muito tempo escolhendo qual roupa vestir. “Com o que a gente aprende na coloração pessoal, conseguimos entender que as roupas e cores conseguem valorizar ou destruir a nossa imagem”, diz Nathália.

Barbara Cadete, sempre se interessou e estudou assunto relacionados à moda. Também por influência do Instagram, se aprofundou na área de coloração pessoal. “Eu já tinha ouvido falar em consultoria de imagem, mas foi com a coloração pessoal que eu entendi como as cores valorizam a nossa beleza. Aquilo que a gente já tem, as cores ressaltam”. Formada em marketing, ela diz que na época se encantou, mas não conseguia pensar a área como profissão, pois achava que para exercer precisava ser formada em moda, até conhecer jornalistas e psicólogas que eram consultoras. “Eu vi a área crescendo e pensei: por que não fazer da minha paixão profissão?” Barbara fez alguns cursos na área e hoje trabalha como consultora de imagem e estilo.

LEIA TAMBÉM:

Marcas de roupas independentes vestem as periferias de São Paulo

O que será tendência na moda em 2022 segundo o Pinterest

4 passos para ter o cabelo cacheado igual ao de Zendaya

A análise é feita partir de testes de tecidos coloridos, que analisam o valor, a temperatura e a saturação da pele. Após o teste, é possível identificar o tom da pele, entre quente, frio ou neutro e as cartelas de cores ideal para aquela pele, como a cartela inverno puro.

“Eu tento ao máximo seguir todas as dicas”, diz Vanessa. A consultora na qual ela passa faz um trabalho mais longo e permanece à disposição para orientá-la sempre quando surgem as dúvidas. “O mais legal é que depois de um tempo, colocar as dicas em prática se torna um processo natural que flui automaticamente. Antes de provar uma peça, por exemplo, eu já consigo identificar se aquilo vai me cair bem”, diz.

Já Nathália confessa que sempre foi mais resistente em incluir as cores nos seus looks e utilizava cores padrões: preto, branco e cinza. “Depois de muita insistência da minha consultora, eu comecei a comprar roupas mais coloridas , de acordo com a minha cartela, e vi que em um dia que eu estava mais desanimada, quando colocava uma peça colorida, meu astral mudava junto. Quando a gente coloca uma roupa que faz parte da nossa cartela de cores, os elogios são certos. Normalmente o que escuto é assim: nossa, como você está bonita hoje! Ou ainda: você deveria usar mais essa cor, combinou com você! E ainda tem: você parece mais confiante… Eu sinto que fico mais confiante e a auto estima melhora, reflete quase que instantaneamente”, conclui Nathália.

Publicidad

A consultora Barbara confirma essas falas, pois também passou pelo processo de autoaceitação após estudar a área e colocar em prática no seu dia-a-dia. “Eu entendo que a gente tem que se vestir da forma que nos favorece. Não é só porque a gente tem uma cartela que nos favorece que aquilo vai contribuir com a autoestima, mas também o que a pessoa deseja”, comenta. Seguindo a mesma forma das pessoas que acompanha, ela divulga os trabalhos feitos em sua página do Instagram, postando os resultados das análises, dando dicas de looks e tirando dúvidas.

LEIA MAIS:

Inspiração: 20 modelos de maquiagem para o Natal

Os segredos das francesas para aplicar maquiagem em cinco minutos

Publicidad

3 marcas baratinhas que contam com produtos de maquiagem para a pele negra

Siga-nos no:Google News

Conteúdo patrocinado

Últimas Notícias