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70% dos adúlteros se sentiriam mais culpados por deixar seus cônjuges do que seguir traindo, diz pesquisa

Pesquisa feita por site de relacionamentos para pessoas comprometidas também mostra que número de usuários aumentou na pandemia

Pesquisa mostra que 70% dos adúlteros se sentiriam mais culpados por deixar seus cônjuges do que seguir traindo
Pesquisa mostra que 70% dos adúlteros se sentiriam mais culpados por deixar seus cônjuges do que seguir traindo Foto: Freepik

No período pandêmico em que vivemos, parece que todas as relações ao nosso redor estão passando por mudanças. Impressão ou não, um site de relacionamentos para pessoas que já são comprometidas viu seus número aumentarem: das duas últimas semanas de dezembro de 2019 às duas primeiras semanas de janeiro de 2020, houve um aumento de 25% no número de novos membros e, mesmo em meio à pandemia, houve um aumento de 12% no mesmo período um ano depois (2020-2021).

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“Mesmo durante momentos de extremo estresse relacional, nossos membros optam por terceirizar suas necessidades em vez de deixar seus cônjuges”, diz Isabella Mise, diretora sênior de comunicações do site. Ela completa dizendo que os membros não enxergam a infidelidade como uma ameaça ao relacionamento principal e sim como um caminho para preservá-los ao longo prazo, que é a prioridade.

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Os números ainda mostram que 79% de quem trai é contra o divórcio. As principais motivações para trair ao invés de deixar o relacionamento - ou propor uma relação aberta são amá-los demais (46%), não querer dificultar as coisas para seus filhos (19%) e não ser capaz de financeiramente custear a separação (17%). Além disso, as respostas incluem que os adúlteros se sentiriam mais egoístas (58%) e mais culpados (67%) se divorciando do que continuando a trair.

Um dos relatos diz: “Casei aos 24 anos com meu marido e estamos juntos há 30. Em termos de sexo, sou mais aventureira e tenho um desejo sexual maior que o meu marido. Ele vê o sexo como um serviço e eu o vejo como parte integrante do meu bem-estar. Não consigo me imaginar fazendo sexo com uma pessoa apenas, simplesmente não faz sentido. Como sociedade, exigimos muito de uma pessoa, então vejo a traição como uma forma de permanecer casada. No final das contas, estou procurando a cereja no topo, não o sundae inteiro”.

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