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7 curiosidades que VOCÊ NÃO SABIA sobre a estrela-do-mar

Animais marinhos possuem dois estômagos e podem ser regenerar. Veja outras curiosidades no texto

Estrela-do-mar
7 curiosidades que VOCÊ NÃO SABIA sobre a estrela-do-mar Imagem: Pexels

É fato que a estrela-do-mar é um dos animais marinhos mais bonitos. Inofensiva, é estimado que existam em torno de 2 mil espécies diferentes, alterando a cor, o tamanho o formato, ainda que a maioria tenha cinco braços.

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Uma das curiosidades mais intrigantes desse ser é que elas possuem a capacidade de regenerar membros, além de possuir um sistema digestivo um tanto quanto diferente. A seguir você confere 7 curiosidades que você não sabia sobre as estrelas-do-mar, de acordo com o site Megacurioso.

1. Estrela-do-mar não é um peixe

Possuem mar no nome, são encontradas no oceano e um dos seus nomes em inglês se refere a animal aquático (starfish), contudo, a estrela-do-mar não é um peixe. Elas não possuem nadadeiras ou caudas para ganhar impulsos e se movimentam utilizando pés ambulacrários, onde os movimentos lembram a caminhada.

Elas também não possuem brânquias, escamas ou barbatanas, sendo esse o motivo de alguns cientistas discordarem do nome starfish, preferindo a versão traduzida do nome em português, sea star.

2. Possuem dois estômagos

O animal se alimenta a partir da entrada que fica no centro do seu corpo, que forma uma espécie de boca, onde a estrela se coloca por cima da presa e começa a ingeri-la. Depois o alimento passa pelo esôfago e por dois estômagos.

A primeira parte do processo digestivo ocorre do lado de fora, em um local chamado “estômago cardíaco”, que libera enzimas digestivas. Após o alimento é quebrado o suficiente, o segundo estômago chamado de pilórico engole a carne e completa a ingestão do lado de dentro.

3. São predadoras agressivas

Elas parecem inofensivos, pelo menos para os seres humanos, porém, são carnívoras e possuem um perfil quase que insaciável, se alimento, primeiramente, de organismos como os corais, além de esponjas, moluscos e algas.

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Contudo, estudos mostram que algumas estrelas podem acabar ingerindo outras da sua mesma espécies, principalmente os seres mais jovens, mas ainda a ciência ainda não conseguiu comprovar se isso é algo casual ou recorrente.

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4. Nem todas possuem 5 braços

Mesmo sendo mais comuns, não são todas as espécies que possuem cinco braços. Elas possuem diversos formatos, tamanho, cores, com algumas espécies possuindo 10 ou 20 membros, podendo chegar até 50 braços!

A estrela-do-mar-sol, por exemplo, é bem incorporada e possui diversos membros, sendo bem diferentes da que estamos acostumadas a ver.

5. Existem 2 mil espécies

Vivendo em diversas regiões, com climas quentes e frios, é possível encontrar 2 mil espécies de estrelas-do-mar ao redor do mundo, habitando desde às costas marinhas até as maiores profundezas, mas habitando apenas águas salgadas.

São encontradas em maior quantidade nas zonas Indo-Pacíficas e tropicais. Mesmo com um número grande de espécies, algumas características bem definidas as mantém na mesma família de equinodermos: invertebradas, que possuem sistema esquelético, tegumento, simetria e sistema ambulacrário.

6. Não possuem cérebro e sangue

Elas não têm cabeça, consequentemente, não possuem cérebro, com todos os movimentos sendo gerados apenas por instinto. Também não possuem sangue e o seu sistema circulatório é realizado pela água do mar, usando a água marinha filtrada para bombear nutrientes através do sistema nervoso.

A água é bombeada para o sistema vascular do animal através de sua placa de peneira, que funciona como um alçapão, uma mancha clara presente no topo do seu corpo. A água do mar passa dali para os seus pés, fazendo os braços se estenderem. A retração dos membros é feita pelos músculos dentro desses pés.

7. Se regeneram

As estrelas-do-mar possuem a capacidade de regenerar partes do seu corpo. Isso acontece pois a maior parte dos órgãos vitais desse ser estão alojados em seus braços.

Elas costumam perder algumas partes quando são feridas por um predador, mas também pode ser fruto de ações humanas. Mesmo a regeneração sendo algo incrível, o processo não é rápido e leva cerca de um ano para o membro voltar a crescer.

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