O paracetamol é um medicamento analgésico e antipirético, indicado principalmente para aliviar dores de cabeça, baixar a febre e controlar outras doenças, como gripe e resfriado. O comprimido é um dos mais populares não só no Brasil, mas no mundo inteiro, porém, assim como qualquer remédio, existem contraindicações e pacientes que devem evitar tomá-lo. Será que você é um deles?
ANÚNCIO
Conforme o levantamento feito pela Faculdade de Medicina da Universidade Nacional Autônoma do México (Unam) e apontado pelo site Meganotícias (texto em espanhol), a pessoas que não devem ou precisam consumir o medicamento são:
- Pessoas com hipersensibilidade;
- Pacientes com lesão hepática e que estejam recebendo drogas hepatotóxicas ou que tenham doença renal: devem tomar este medicamento com cautela, pois é metabolizado no fígado;
- Mulheres grávidas: não devem utilizar o medicamento por longos períodos;
- A ingestão de três ou mais bebidas alcoólicas por períodos prolongados pode aumentar o risco de lesão hepática ou sangramento no trato digestivo associado ao uso de paracetamol, portanto, essas condições devem ser consideradas na prescrição do medicamento.
LEIA TAMBÉM: 2 efeitos negativos de beber muito chá
Qual dose máxima permitida?
O site Tua Saúde informa que, o paracetamol em comprimido pode ser utilizado por crianças com mais de 12 anos e adultos em uma dosagem de no máximo 4000 mg/dia, de acordo com a dosagem do medicamento:
- 500 mg: 1 a 2 comprimidos, 3 a 4 vezes ao dia;
- 750 mg: 1 comprimido de 3 a 5 vezes ao dia.
A duração do tratamento depende do desaparecimento dos sintomas.
ATENÇÃO!
Em pacientes com insuficiência renal, o intervalo de uso deve ser maior. Já as grávidas devem utilizar o medicamento em menor dosagem. De qualquer forma, sempre procure o auxílio de um médico e em hipótese alguma faça o uso de medicamentos sem a prescrição de um profissional da área da saúde.
LEIA MAIS:
⋅ Deficiência de vitamina C: estes são os principais sintomas que você precisa conhecer
⋅ Atenção com saúde das crianças deve ser redobrada no outono; veja o que diz especialista