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10 sinais que indicam que você tem transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e talvez não perceba

Dificuldade em pronunciar certas palavras e preocupação excessiva com a autoimagem estão entre os sintomas

Você já teve a sensação de que tentava desenvolver uma simples atividade, mas não conseguia seguir, porque algo, sem necessariamente que saiba do que se trata, te “forçava” a pensar ou repetir incansavelmente algo? Se a resposta é sim, pode se tratar de um caso de transtorno obsessivo-compulsivo, popularmente conhecido como TOC.

Aos que desconhecem, o TOC é um tipo de distúrbio psiquiátrico caracterizado pela presença recorrente de crises de compulsões e obsessões. Um ponto a ser esclarecido aqui, é que muitos imaginam este transtorno apenas com uma iniciativa em que uma pessoa repete determinadas “ações”, mas a verdade é que o TOC é algo mais amplo e que pode se manifestar silenciosamente, até gerar um quadro mais complexo.

Leia também este conteúdo sobre saúde mental: 10 sinais que indicam que você sofre com ansiedade e como detectá-los

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Pensando nisso, compartilharemos a seguir uma lista com 10 sinais que podem indicar que uma pessoa tem transtorno obsessivo-compulsivo e que precisa de ajuda.

Sintomas de TOC

  • Pensamento obsessivo em que a pessoa se vê obrigada a realizar tal ritual;
  • Preocupação excessiva com limpeza e higiene de forma geral;
  • Indecisão por medo que uma determinada escolha possa resultar em algo negativo ou catástrofe;
  • Dificuldade em pronunciar certas palavras;
  • Pensamentos agressivos relacionados à doenças, morte e acidentes. Um ponto de atenção aqui é que também pode ser um sintoma ligado à depressão;
  • Preocupação excessiva com a autoimagem;
  • A organização de objetos precisa ser sempre simétrica;
  • Você checa por diversas vezes se a porta está fechada;
  • Há uma espécie de obsessão sexual;
  • Acumalação.

Segundo informações, cerca de 9 anos após iniciarem os sintomas é que uma pessoa recebe o devido diagnóstico, por isso a maioria de casos identificados são em adultos.

E por falar em diagnóstico…

Queremos ressaltar, como em outras oportunidades, de que o texto é apenas informativo e que para receber o diagnóstico adequado e tratamento é preciso que você busque um profissional especializado, neste caso um psiquiatra, que te indicará quais são os melhores passos a serem seguidos.

Por fim, é válido lembrar que o tratamento pode ou não ser realizado com medicamentos e que para o devido acompanhamento, será associado a sessões de terapia.

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