Estilo de Vida

Fazer muito sexo torna os casais mais felizes?

O resultado da pesquisa é surpreendente.

Fazer muito sexo torna os casais mais felizes? (Reprodução/Focus Features)

Fazer sexo constante significa que o casal está transbordando de felicidade? Este é um questionamento interessante, pois as relações íntimas, na maioria dos casos, estão envolvidas com o prazer. Desta forma, é de se imaginar que uma coisa esteja ligada a outra. Para entender a pergunta do título, continue lendo este artigo traduzido e adaptado do portal Psychology Today.

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Estudos anteriores mostraram que o sexo aumenta a felicidade de quem estiver praticando a atividade.

Em uma pesquisa com 16.000 adultos americanos, economistas comportamentais suecos descobriram que quadruplicar a frequência sexual de uma vez por mês para uma vez por semana aumentava a felicidade tanto quanto ter US$ 50.000 extras no banco.

Veja mais: Como negociar um sexo ‘não convencional’ com seu parceiro

Os economistas comportamentais de Princeton questionaram a 1.000 mulheres quais atividades da vida as faziam se sentir mais felizes. Eles classificaram o sexo como número um. Psicólogos da Universidade do Texas perguntaram a 442 homens e mulheres porque eles fazem sexo. A principal razão: “Prazer”.

Serei mais feliz fazendo sexo?

Então isso significa que fazer mais sexo te tornará feliz? A resposta é não!

Que estranho... Então por que a pesquisa sugeriu que pessoas com atividades sexuais frequentes são mais contentes?

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Isso você já vai entender! Em vez de fazer perguntas gerais sobre frequência sexual e felicidade, os pesquisadores da Carnegie Mellon instruíram os casais a aumentar sua frequência sexual.

“Vá para casa e faça sexo duas vezes mais”

Os participantes da pesquisa foram 64 voluntários, casados, casais heterossexuais que já tinham relações íntimas pelo menos uma vez por mês. Pesquisadores da Universidade de Pittsburgh pesquisaram sua felicidade em geral, sua frequência sexual e como se sentiam em relação ao ato de fazer amor.

Os pesquisadores instruíram a metade do grupo para viver suas vidas como de costume, mas pediram à outra metade que dobrasse sua frequência sexual. Se fizessem sexo duas vezes por mês, eram solicitados a fazê-lo quatro vezes. Os participantes também faziam uma simples pesquisa online diária sobre sexo e felicidade.

O grupo que viveu suas vidas como sempre permaneceu tão feliz quanto antes, mas o grupo de sexo mais frequente surpreendeu os pesquisadores ao relatar menos felicidade e satisfação erótica. Viu só como as coisas mudaram de eixo? Em resumo, mais sexo não é sinônimo de mais felicidade.

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