Um dos distúrbios que mais afetam as pessoas com útero quando começa a idade reprodutiva é a síndrome do ovário policístico. A causa ainda é desconhecida, contudo, de acordo com o Ministério da Saúde, metade das mulheres com a síndrome têm problemas hormonais, como excesso de produção de insulina pelo pâncreas. A outra parte apresenta problemas nas glândulas hipotálamo, hipófise e adrenais, produzindo maior quantidade de ‘hormônios masculinos’. A condição produz um desequilíbrio hormonal, aumentando o tamanho dos ovários e podendo gerar problemas de fertilidade e ocorre principalmente em mulheres com idade entre 30 e 40 anos.
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Quem é acometido com a condição sofre com o desequilíbrio nas concentrações dos hormônios sexuais estrogênio e progesterona, ambos conhecidos como ‘hormônios femininos’, mas também andrógenos, como a testosterona. A complicação não interfere apenas em características sexuais secundárias, mas também preocupa muitas pessoas, pois faz com que a fertilidade se torne uma complicação.
Sintomas
As manifestações da síndrome dos ovários policísticos podem ser físicas. Contudo, é preciso compreender que alguns sinais ocorrem naturalmente e não necessariamente comprovam a existência da síndrome. Por isso, caso haja suspeita, é preciso procurar um médico especializado, seja um ginecologista ou endocrinologista.
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Segundo o site Teens Health (texto em inglês), os sintomas mais comuns que você deve ficar alerta são:
- Ciclos menstruais muito irregulares;
- Ganho de peso ou dificuldade em manter um peso normal;
- Hirsutismo/crescimento excessivo de pelos;
- Espessamento e escurecimento da nuca, axilas ou seios;
- Alopecia ou queda de cabelo;
- Pressão alta, colesterol alto ou diabetes.
O tratamento correto deve ser prescrito por um médico, pois ele provavelmente irá indicar o uso de medicamentos, como pílulas anticoncepcionais.
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ATENÇÃO!
Este texto é apenas informativo e não tem como objetivo indicar tratamentos. Para tirar dúvidas sobre a condição, procure um médico especializado e nunca faça o uso de medicamentos sem a prescrição de um especialista da área da saúde.
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