Moda entre os jovens, é comum pensar que o narguilé faz menos mal para a saúde do que um cigarro comum. O discurso é de que, a fumaça desse aparelho é filtrada, deixando menos prejudicial. Contudo, apenas uma pequena parte das substâncias nocivas ficam para trás, como como o monóxido de carbono e a nicotina, que ficam na água.
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Segundo o site Tua Saúde, um dos principais riscos do narguilé, também chamado de cachimbo árabe, cachimbo de água e Hookah, está ligado à queima de tabaco utilizando o carvão. Os produtos liberados na queima, como metais pesados, elevam os riscos de aparecimento de doenças, além do processo de fumar ser longo, aumentando as chances de absorver toxinas e aumentar os riscos de doenças como:
- Câncer de pulmão, esôfago, laringe, boca, intestino, bexiga ou rins;
- Doenças relacionadas ao sangue, como trombose ou pressão alta;
- Impotência sexual;
- Doenças cardíacas;
- Risco aumentado de ser contaminado por infecções sexualmente transmissíveis (IST’s) como herpes e candidíase oral, devido ao compartilhamento do bucal do narguilé.
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Os fumantes passivos também podem correr riscos, já que a fumaça do narguilé pode ficar no ambiente durante muito tempo, levando riscos para pessoas grávidas, bebês e crianças.
Narguilé vicia?
Outro questionamento levantado pelos usuário ou não usuários de narguilé é sobre o uso contínuo e se ele vicia. Assim como o cigarro, o narguilé pode sim viciar. Apesar do tabaco utilizado parecer inofensivo em virtude do aroma e sabor atraente, em sua composição também vai nicotina, substância viciante para o organismo.
Ou seja, quem fuma narguilé consome as mesmas substâncias de quem fuma cigarro, porém em maior quantidade, e também correndo o risco de se viciar.
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