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Relacionamento: 5 formas de lidar com a perda de controle com o parceiro, segundo especialista

Os gatilhos emocionais podem ser responsáveis pelas ações intensas – geradas pela emoção excessiva.

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Relacionamento: 5 formas de lidar com a perda de controle com o parceiro, segundo especialista (Reprodução/ShondaLand)

As emoções excessivas, geradas pelos gatilhos emocionais, podem acabar resultando em ações intensas – de apego, raiva, ódio, medo e tristeza – e isso acaba com qualquer relacionamento. Tendo isso em vista, é importante identificar se você está passando por essa fase com o parceiro.

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Embora pareça apenas uma fase de emoção constante, é necessário ter o cuidado para não cair no que se caracteriza como gatilho emocional e perder o controla na tratativa com o companheiro.

“Apresentamos naturalmente com nossa narrativa e pensamentos e ideias pré-inscritos sobre nós mesmos, os outros e o mundo em geral. Isso muitas vezes nos leva a julgar, criticar e tirar conclusões falsas, que inevitavelmente evocam pensamentos e sentimentos desconfortáveis sobre nós mesmos, outra pessoa ou, às vezes, ambos”, explica a psicoterapeuta Michelle Maidenberg ao Psychology Today.

“Quantas vezes temos uma discussão e, antes que percebamos, perdemos de vista o que estávamos discutindo, ou nos encontramos em um abismo de exasperação porque estamos tão focados em transmitir nosso ponto de vista que paramos ouvindo e tentando entender a pessoa com quem estamos falando”, questiona.

Veja mais: Relacionamento: 5 formas de lidar com gatilho emocional, segundo especialista

5 formas de lidar com a perda de controle com o parceiro, segundo Michelle Maidenberg

1 – Posso estar ciente e reservar meus julgamentos porque nem tudo é o que parece: “Reconheça que nem tudo é o que parece. Pense em quantas vezes você julgou mal, acusou falsamente ou foi convencido sobre algo ou alguém, apenas para descobrir que estava enganado.”

2 – Atuar com comportamentos não é um reflexo de quem você ou os outros são fundamentalmente: “Muitas vezes fazemos julgamentos gerais e generalizações sobre nossos comportamentos e os dos outros, em vez de reconhecer que é apenas um momento no tempo e parte de, não todos, quem você ou eles são.”

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3 – Avalie se você está “devendo” e seguindo o caminho da culpa, vergonha ou condenação: “Tente permanecer curioso e flexível e entender a si mesmo ou aos outros, em vez de exigir e impor expectativas e regras às vezes irreais e rigorosas.”

4 – Outra pessoa não precisa validar meus pensamentos, sentimentos ou experiências: “Outra pessoa pode não pensar e sentir como você – caso contrário, por que ela faria o que fez?”

5 – Tente se concentrar nos valores por trás do comportamento: “Quando você ou alguém com quem você está interagindo tem uma forte reação, tente pensar ou extrapolar qual valor é intrinsecamente importante e motiva o seu comportamento.”

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