Antes de amar a alguém, é necessário averiguar se você ama a si mesmo a ponto de não se submeter a qualquer situação no relacionamento. Tal consciência evita romances abusivos e tóxicos, te livrando de diversos outros problemas futuros.
Lembre-se: pessoas com a autoestima equilibrada dificilmente serão vítimas de manipulações e controle por parte do parceiro – além de não serem abusivas, invertendo os papéis. Extraído do portal Nueva Mujer, abaixo você confere as três atitudes que apontam falta de amor-próprio.
1 – Obsessão no relacionamento
Você costuma centrar tudo em torno de seu parceiro: o que ele quer, o que ele está fazendo, com quem ele fala, quantas pessoas ele segue nas redes sociais ou de quem ele ‘gosta’.
Ele passou a ser o centro do seu mundo, colocando suas ambições e sonhos tudo em segundo plano. Pessoas confiantes não sufocam os outros e encontram o equilíbrio certo entre tempo de qualidade e individualidade.
É possível também que essa baixa autoestima se apresente em comportamentos como pressioná-lo ou julgá-lo duramente por seus erros, além de remoê-los o tempo inteiro
2 – Você se conforma que o tem somente por ter
“Qualquer um é bom desde que não esteja sozinho” é um pensamento extremamente perigoso. Você acredita que para não ser julgado é necessário ter alguém ao seu lado, mas tome muito cuidado. Considere o ditado popular “antes só do que mal acompanhado”.
Entenda que se você decidiu ficar com uma pessoa, o objetivo jamais deverá ser o desespero ou medo de estar só. O sentimento de paixão, amor e respeito deve ser mútuo.
3 – Ciúmes excessivo
Embora ter ciúmes na medida faça parte de qualquer relacionamento, pode facilmente se tornar uma das atitudes tóxicas muito claras em pessoas com baixa autoestima. A intensidade do sentimento os deixa inseguros, fazendo-os desconfiar de amigos, mensagens etc.
Isso se refere à falta de confiança no casal e em si mesmo, além do fato de ser desgastante ficar 24 horas no outro analisando todos os seus passos. Seu parceiro também é um ser humano que merece amigos, liberdade e privacidade.