A diabetes é uma condição crônica que afeta principalmente os adultos. Contudo, as crianças também estão suscetíveis ao diagnóstico da doença, que impede o organismo de regula a glicose do sangue.
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Entre os tipos da doença, a tipo 1 é a mais comum em pacientes jovens e pode ocorrer por herança genética, aparecendo, de acordo com o site Meganotícias, na idade de 4 e 14 anos. Já a tipo 2 está mais associada ao estilo de vida, como hábitos que não são considerados saudáveis. Neste caso, o organismo desenvolve a insensibilidade à insulina, causada por obesidade, falta de atividades físicas e má alimentação.
Segundo a Associação Brasileira para estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso) e o Ministério da Saúde, uma em cada 10 crianças brasileiras de até 5 anos está com o peso acima do ideal, sendo 7% com sobrepeso e 3% com obesidade. Já o Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (Enani-2019), comandado pelo Instituto de Nutrição Josué de Castro, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mostrou que um quinto das crianças (18,6%) na mesma faixa etária estão em uma zona de risco de sobrepeso. Esses números indicam que a diabetes pode afetar cada vez mais as crianças no Brasil e no mundo.
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Para evitar maiores complicações, é preciso utilizar de tratamentos indicados pelos médicos para equilibrar a taxa de concentração de glicose no sangue.
Sintomas
Os sintomas mais comuns de diabetes entre os tipos 1 e 2 são parecidos. De acordo com a British Diabetics Association, são eles:
- Urinar com mais frequência, podendo ocorrer durante o sono. Caso seja um bebê, a troca de fraldas se torna mais frequente;
- Sede excessiva;
- Cansaço excessivo e falta de energia;
- Perda de peso.
Na diabetes tipo 2, a doença pode aparecer progressivamente em algumas semanas ou até meses. Já na tipo 1 ela se assemelha a uma doença autoimune, evoluindo rapidamente e podendo se tornar grave em poucas semanas. Nesse caso, outros sinais podem ser detectados, como visão turva, náuseas, vômitos e infecções com mais facilidade.
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ATENÇÃO!
Este texto tem como objetivo apenas informar, e não diagnosticar nenhuma doença. Caso seu filho ou alguma criança próxima apresente sintomas, procure um médico e nunca indique o uso de medicamentos sem a prescrição de um profissional de saúde.
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