Stella Paris, de 35 anos, passou quase um ano morando com Christopher Guest More, de 43, com quem ela planejava se casar. Contudo, ela não sabia que ele era um dos um dos homens mais procurados e perigosos da Europa, que, segundo o The Mirror, torturou e matou um pai na frente dos filhos.
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A ex-radiologista contou ao Daily Star que ela morava em uma mansão de luxo com More. Eles se conheceram quando ela tinha largado a profissão e começado a trabalhar como stripper, em Malta, sua terra natal, nove anos após ele e outros quatro homens assassinaram o britânico Brian Waters, em junho de 2003.
Segundo relato, Christopher teria pendurado o homem de cabeça para baixo pelos tornozelos e o espancado com bastões, enquanto os próprios filhos do rapaz assistia a cena. O motivo seria uma dívida de 20 mil libras, algo em torno de 116 mil reais (conversão feita em 28 de setembro às 16h de Brasília). O homem acabou falecendo devido aos hematomas.
Anos depois, More mudou seu nome para Andrew Lamb e fugiu para Malta, onde tinha uma vida de luxo, conhecendo Stella em 2012. “Levei um ano inteiro para processar o fato de que eu estava vivendo, comendo e dormindo com alguém cujo nome verdadeiro e antecedentes eu não conhecia”, disse a mulher. Ela diz que o assassino andava com um grande estoque de dinheiro e foi o que chamou a atenção.
“Algumas pessoas vão dizer que eu sabia ele era um criminoso, mas eu não sabia porque ele era extremamente bem falado, um empresário, muito chique e costumávamos comer nos melhores restaurantes e ele tinha uma certa etiqueta”, disse ela.
Apesar dos sinais de alerta, Paris acabou se apaixonando pelo rapaz e o relacionamento progrediu, então eles foram morar juntos em 2013. Contudo, ele começou a demonstras comportamentos abusivos, então a relação terminou em julho daquele ano e Stella se mudou para Londres.
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Em um jantar na casa dos seus pais, sua mãe disse que viu o ex no noticiário e que ele era um criminoso. “Eu estava tentando juntar tudo... Passei um ano inteiro com essa pessoa. Agora finalmente aceitei e quero contar ao público e compartilhar minha história”, finaliza.
De acordo com a publicação, o homem foi preso em Malta em 2019 pela Interpol e condenado à prisão perpétua pelo assassinato.
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