O atestado de óbito da rainha Elizabeth II divulgado nesta última quinta-feira (29) revelou que a monarca morreu de ‘velhice’. Revelado pelo The Guardian e confirmado confirmado pelo secretário geral da Escócia, Paul Lowe, o documento ainda mostra que a rainha morreu mais de três horas antes da notícia oficial ser anunciada pelo Palácio de Buckingham, às 15h10 local (11h10 no horário de Brasília). O palácio anunciou a morte às 18h30 (14h30). O comunicado diz que Elizabeth faleceu ‘pacificamente’.
O que é ‘morrer de ‘velhice’?
É comum ouvir que alguém morreu em virtude da idade avançada, mas será que isso é realmente possível? Segundo o site Meganotícias, especialistas concordam que não é possível morrer apenas por estar velho. Não existe um diagnóstico médico com esse nome a nível global. Esse termo é utilizado para descrever uma morte que não tenha diagnóstico prévio, ou quando o paciente simplesmente dorme no dia e não acorda mais.
LEIA TAMBÉM: Dicas para manter a saúde mental durante as eleições
Ao longo dos anos, os órgãos e estruturas do corpo se desgastam. As células possuem um tempo de vida, e com certa idade o corpo não consegue mais se recuperar àquelas que foram danificadas. “Com o tempo, o dano acumulado leva a uma forma de disfunção de tecidos/órgãos incompatível com a vida”, explicou o Dr. Alexander Fitzthum, professor assistente de patologia da Universidade Estadual de Ohio. “Pense na elasticidade de um elástico. Ele pode ser esticado e relaxado muitas vezes, mas no final cansa e quebra”, continuou o especialista.
É dessa forma, por exemplo, que uma pessoa pode falecer dormindo, após ter sofrido uma falência dos órgãos durante a noite e o corpo não conseguiu lidar.
⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅
LEIA MAIS:
⋅ Água do mar: 6 benefícios que ela pode proporcionar para a saúde
⋅ Campanha de vacinação contra a pólio termina no sábado
⋅ Estudo revela que bebês podem sentir o gosto das comidas dentro do útero