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Essas são as raças caninas mais raras do mundo

Um cão de uma dessas raças pode custar mais de dois milhões de reais!

Cão da raça Saluki
Essas são as raças caninas mais raras do mundo Imagem: Pexels

Labrador, pitbull, pintscher, vira-lata. Essas raças de cães são muito conhecidas e habitam diversas casas. Contudo, outros cãezinhos menos conhecidos também estão por aí, mesmo se você nunca ouviu falar deles.

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Segundo o blog Patas da Casa em consulta à Federação Cinológica Internacional (FCI), são mais de 350 raças de cães no mundo todo.

Confira a seguir 5 das raças mais raras do mundo.

Mastim Tibetano

O Mastim ou Mastiff Tibetano não é somente uma das raças mais raras do mundo, mas também é considerada a mais cara, podendo custar até R$ 2,5 milhões. Eles são de grande porte e possuem muito pelo, parecendo até mesmo um leão (com a juba que se estende pelo corpo todo).

Tem origem na China e era usado como cão de guarda. Mesmo com todo o tamanho, é uma raça bem calma.

Saluki

Um cachorro super-veloz e um dos mais antigos do mundo. É originário do Oriente Médio. Sua estrutura faz com que seja um cão veloz que era utilizado principalmente para caça. Pela característica da corrida, para adquirir um desses, é preciso muito espaço em casa. Seu preço não chega a de um Mastiff, mas também é salgado, podendo custar R$ 6 mil.

Puli

O Puli chama a atenção pelos seus pelos encaracolados que parecem dreads, mas também são super rápidos, simpáticos e animados. É considerada uma das raças mais inteligentes.

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Lowchen

Lowchen ou “pequeno cão leão” é uma raça pequena, mas que leva esse nome em virtude do pelo em formato de juba. Segundo o blog, o cão foi considerado extinto na década de 70, com apenas 65 exemplares vivos. Hoje, o número cresceu, mas ainda é extremamente raro.

Cantor da Nova Guiné

Considerado extinto até 2020, o Cantor da Nova Guiné, que lembra uma raposa, tem esse nome por causa do uivo inconfundível.

Não há muitas informações e registros sobre a raça, já que o cão ‘sumiu’ na década de 70 é só retornou dois anos atrás, em 2020, encontrados na ilha de Nova Guiné. Estima-se que existam 300 exemplares em cativeiro no mundo todo.

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