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Relacionamento: 4 passos PRECISOS para ser um bom parceiro na relação

Se desfazer do ego não significa diminuir a si mesmo perante o companheiro.

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Relacionamento: 4 passos PRECISOS para ser um bom parceiro na relação (Reprodução/Fremulon)

Criar conexões profundas com o parceiro depende muito do estágio no qual ambos se encontram. Relacionamentos apresentam diversas fases – as boas e ruins – dependendo do andamento do casal.

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Quando há respeito, amor, afeição e comprometimento de ambas as partes, é mais provável que o compromisso se solidifique e se estenda com maturidade. Contudo, seres humanos não são perfeitos e acabam refletindo seus altos e baixos no laço amoroso.

No meio de tanta complexidade, é comum se questionar: “Será que realmente estou sendo um bom parceiro para meu companheiro?”

A preocupação em retribuir o amor na mesma medida

Em muitos casos, você até apresenta responsabilidade afetiva, mas acaba tendo dificuldade em entregar tudo na mesma medida em que recebe. Se essa é, de fato, uma preocupação, isso significa que o amor por seu parceiro ainda existe – e nunca é tarde para se mostrar um bom companheiro.

“Os filósofos nos disseram que amar e ser amado dá sentido às nossas vidas. Todas as grandes tradições espirituais ensinam que o amor é a essência da vida espiritual. O amor é de fato um nobre ideal, mas como chegamos lá?”, reflete o especialista e PhD., John Amoedo, ao portal Psychology Today.

Criar uma conexão profunda se configura com um dos passos principais para contemplar o relacionamento avançar de estágio. Abaixo você confere os quatro caminhos sobre como ser um bom companheiro dentro da relação amorosa.

Veja mais: Relacionamento: 6 dicas sobre como ter uma conversa difícil com o parceiro

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1 – Esteja sintonizado

“O amor envolve uma consciência generosa e expansiva que vê as pessoas como elas são, em vez de manipulá-las para que ajam como gostaríamos que fossem”, diz Amoedo.

É necessário deixar seus desejos e vontades de lado para sintonizar com os sentimentos de seu parceiro. Todos gostam de ser escutados, compreendidos e abraçados.

2 – Seja responsivo

“Se nosso parceiro pede que sejamos um pouco mais organizados, ou ajudemos nas tarefas, ou sejamos mais gentis ou afetuosos, podemos ouvir isso sem julgá-lo como sendo muito exigente, obsessivo ou carente? Como o pedido deles chega dentro de nós? Parece ameaçador de alguma forma? Temos medo de não sermos ouvidos?”, aponta Amoedo.

De acordo com o especialista, muitas vezes subestimamos nosso poder de responder coisas que mexem com nosso ego com generosidade. Responder positivamente sem se prejudicar ou se diminuir é um ótimo caminho.

3 – Habilidade de comunicação

“Comunicar os sentimentos vulneráveis e os ternos anseios de nossos corações requer consciência e coragem. Somos biologicamente programados com uma resposta de lutar, fugir ou congelar quando experimentamos uma ameaça real ou imaginária à nossa segurança e bem-estar”, considera o especialista.

Para Amoedo, “é preciso muita atenção para perceber nossas reações imediatas e fazer uma pausa longa o suficiente para revelar nossos sentimentos e necessidades mais profundos e vulneráveis - e encontrar coragem para expressá-los de maneira hábil.”

4 – Se acalmar em momentos de “cabeça quente”

“Quando nossa necessidade de sermos ouvidos, compreendidos e conectados não é atendida, podemos sentir um impulso de atacar nosso parceiro ou amigo - ou nos retirar e nos desconectar”, considera a fonte.

Entenda que está tudo bem se as coisas não fluírem da forma como você deseja. Procure filtrar suas emoções para nunca sair de controle e tomar as melhores atitudes possíveis em um cenário que requer cautela.

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